Difundir informações técnicas atualizadas e de qualidade para os produtores rurais, permitindo que eles tenham condições de viabilizar seus empreendimentos e aumentar sua produção e produtividade. Este é o principal objetivo da série de manuais lançados pelo Centro de Inteligência em Orgânicos (CI Orgânicos), da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA).
“As publicações foram concebidas como roteiros didáticos, e contêm informações sobre solos e demais condições naturais da área, além de orientações sobre preparo do plantio, técnicas de cultivo e controle de pragas”, explica Sylvia Wachsner, coordenadora do CI Orgânicos.
Os manuais integram um conjunto de ações do Centro de Inteligência em Orgânicos, com o apoio do Sebrae, para o fortalecimento do setor de orgânicos.
EDIÇÕES
A princípio, foram lançados dois volumes que tratam do cultivo de tomate orgânico para produtores e técnicos. Agora, o CI Orgânicos está divulgando seus manuais sobre o cultivo orgânico de goiaba, morango, batata e milho.
O manual de milho orgânico, por exemplo, “é de singular importância porquê é um grão que falta no Brasil e tem muita demanda, sobretudo pela cadeia de produção animal”, destaca Sylvia.
Nos próximos dias, o CI Orgânicos lançará um estudo sobre a cadeia orgânica de leite e também sobre a comercialização de alimentos orgânicos.
As publicações têm como público-alvo produtores rurais que estão em processo de conversão da produção convencional para a orgânica e que precisam conhecer melhor as culturas, e agricultores que já produzem mas querem incrementar sua produtividade.
“Os manuais são fontes de conhecimento para agricultores que desejam empreender na produção orgânica e servem também como material de consulta para técnicos e capacitadores rurais”, afirma a coordenadora do CI Orgânicos.
PARCERIAS
Para a realização dos trabalhos, o Centro de Orgânicos da SNA contou com a parceria de um grupo de reconhecidos pesquisadores da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, do Polo Regional Leste Paulista e da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento em Agricultura Ecológica de Monte Alegre do Sul (SP) e São Roque (SP).
Além do apoio do Sebrae, o CI Orgânicos contou ainda com a parceria da Nestlé para a elaboração do manual do milho orgânico, garantindo sua versão impressa.
O Centro de Orgânicos também disponibiliza em seu portal uma videoteca com informações sobre produção orgânica. Um dos vídeos mostra o trabalho realizado por Fernando Ataliba, do sítio Catavento, em São Paulo, reconhecido pela qualidade da sua produção. O sítio possui 36 hectares e cultiva de mais de 90 itens que são distribuídos nas feiras orgânicas paulistas e no varejo.
EXPECTATIVAS
Para Sylvia Wachsner, 2018 será um ano positivo para a cadeia de alimentos orgânicos. “É um mercado que está atingindo sua maturidade. A demanda por alimentos orgânicos continua forte, apesar de ainda termos diversos desafios na produção e no desenvolvimento de cadeias”.
A expectativa é reforçada pelo comportamento do mercado orgânico em 2017. Foi o ano em que a Unilever adquiriu a Mãe Terra, produtora de alimentos orgânicos e naturais no Rio de Janeiro; a Organomix inaugurou um complexo gastronômico de alimentos orgânicos e naturais de mil metros quadrados, com investimento de R$ 10 milhões, e a Nestlé começou a capacitar e formar produtores de leite orgânico.
Além disso, diversas startups criaram soluções tecnológicas para distribuir alimentos e diminuir o caminho entre produtor e consumidor.
A coordenadora do CI Orgânicos acredita que, com os acontecimentos observados em 2017; com o incremento, em todo o país, das feiras livres municipais que oferecem orgânicos, e com as compras governamentais para a merenda escolar, o próximo ano será bastante promissor.
Os manuais do CI Orgânicos, assim como os estudos e os vídeos, podem ser acessados nos sites ciorganicos.com.br e organicsnet.com.br.
“As publicações foram concebidas como roteiros didáticos, e contêm informações sobre solos e demais condições naturais da área, além de orientações sobre preparo do plantio, técnicas de cultivo e controle de pragas”, explica Sylvia Wachsner, coordenadora do CI Orgânicos.
Os manuais integram um conjunto de ações do Centro de Inteligência em Orgânicos, com o apoio do Sebrae, para o fortalecimento do setor de orgânicos.
EDIÇÕES
A princípio, foram lançados dois volumes que tratam do cultivo de tomate orgânico para produtores e técnicos. Agora, o CI Orgânicos está divulgando seus manuais sobre o cultivo orgânico de goiaba, morango, batata e milho.
O manual de milho orgânico, por exemplo, “é de singular importância porquê é um grão que falta no Brasil e tem muita demanda, sobretudo pela cadeia de produção animal”, destaca Sylvia.
Nos próximos dias, o CI Orgânicos lançará um estudo sobre a cadeia orgânica de leite e também sobre a comercialização de alimentos orgânicos.
As publicações têm como público-alvo produtores rurais que estão em processo de conversão da produção convencional para a orgânica e que precisam conhecer melhor as culturas, e agricultores que já produzem mas querem incrementar sua produtividade.
“Os manuais são fontes de conhecimento para agricultores que desejam empreender na produção orgânica e servem também como material de consulta para técnicos e capacitadores rurais”, afirma a coordenadora do CI Orgânicos.
PARCERIAS
Para a realização dos trabalhos, o Centro de Orgânicos da SNA contou com a parceria de um grupo de reconhecidos pesquisadores da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, do Polo Regional Leste Paulista e da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento em Agricultura Ecológica de Monte Alegre do Sul (SP) e São Roque (SP).
Além do apoio do Sebrae, o CI Orgânicos contou ainda com a parceria da Nestlé para a elaboração do manual do milho orgânico, garantindo sua versão impressa.
O Centro de Orgânicos também disponibiliza em seu portal uma videoteca com informações sobre produção orgânica. Um dos vídeos mostra o trabalho realizado por Fernando Ataliba, do sítio Catavento, em São Paulo, reconhecido pela qualidade da sua produção. O sítio possui 36 hectares e cultiva de mais de 90 itens que são distribuídos nas feiras orgânicas paulistas e no varejo.
EXPECTATIVAS
Para Sylvia Wachsner, 2018 será um ano positivo para a cadeia de alimentos orgânicos. “É um mercado que está atingindo sua maturidade. A demanda por alimentos orgânicos continua forte, apesar de ainda termos diversos desafios na produção e no desenvolvimento de cadeias”.
A expectativa é reforçada pelo comportamento do mercado orgânico em 2017. Foi o ano em que a Unilever adquiriu a Mãe Terra, produtora de alimentos orgânicos e naturais no Rio de Janeiro; a Organomix inaugurou um complexo gastronômico de alimentos orgânicos e naturais de mil metros quadrados, com investimento de R$ 10 milhões, e a Nestlé começou a capacitar e formar produtores de leite orgânico.
Além disso, diversas startups criaram soluções tecnológicas para distribuir alimentos e diminuir o caminho entre produtor e consumidor.
A coordenadora do CI Orgânicos acredita que, com os acontecimentos observados em 2017; com o incremento, em todo o país, das feiras livres municipais que oferecem orgânicos, e com as compras governamentais para a merenda escolar, o próximo ano será bastante promissor.
Os manuais do CI Orgânicos, assim como os estudos e os vídeos, podem ser acessados nos sites ciorganicos.com.br e organicsnet.com.br.
Fonte: SNA
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