Focos de incêndio no ano passado totalizaram 275.120 mil
Em 2017, o número de queimadas no Brasil chegou a 275.120 mil focos. Segundo informações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), divulgadas pela Somar Meteorologia, esse é o maior número de focos registrado desde 1999. Na comparação com 2016, as queimadas registradas crescimento de 46%.
O Estado do Pará é o que mais teve focos acumulados em 2017, com 65.460 registrados. É seguido pelo Mato Grosso e Maranhão, que tiveram, respectivamente, 44.138 e 34.295 queimadas ao longo do ano. No Pará, o acréscimo foi de 119% em relação aos 29.136 focos registrados em 2016.
Ainda conforme o Instituto, o bioma mais afetado foi a Amazônia, que concentrou 132.296 focos de queimadas, cerca de metade do total de 2017. O coordenador do monitoramento de queimadas no INPE, Alberto Setzer, atribui o número do ano passado à estiagem em alguns Estados e à falta de fiscalização que abre espaço para as atividades criminosas.
De acordo com a Somar Meteorologia para o primeiro trimestre de 2018 na região Norte, onde as queimadas são mais recorrentes, é de chuva acima da média e os maiores volumes de janeiro atingem o Pará, Amazonas, Amapá, Acre e Rondônia.
O Estado do Pará é o que mais teve focos acumulados em 2017, com 65.460 registrados. É seguido pelo Mato Grosso e Maranhão, que tiveram, respectivamente, 44.138 e 34.295 queimadas ao longo do ano. No Pará, o acréscimo foi de 119% em relação aos 29.136 focos registrados em 2016.
Ainda conforme o Instituto, o bioma mais afetado foi a Amazônia, que concentrou 132.296 focos de queimadas, cerca de metade do total de 2017. O coordenador do monitoramento de queimadas no INPE, Alberto Setzer, atribui o número do ano passado à estiagem em alguns Estados e à falta de fiscalização que abre espaço para as atividades criminosas.
De acordo com a Somar Meteorologia para o primeiro trimestre de 2018 na região Norte, onde as queimadas são mais recorrentes, é de chuva acima da média e os maiores volumes de janeiro atingem o Pará, Amazonas, Amapá, Acre e Rondônia.
Fonte: Uagro
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