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Pesquisa relaciona queimadas, desmatamentos e imóveis rurais no bioma Amazônia

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A relação entre as queimadas, os desmatamentos e os imóveis rurais no bioma Amazônia foi divulgada pela Embrapa Territorial em uma nota técnica, publicada em julho, no portal Embrapa. O trabalho se baseia no cruzamento, um a um, dos pontos de calor dos satélites Aqua (Nasa - Firms) com as coordenadas geográficas de imóveis rurais registrados no Cadastro Ambiental Rural (CAR) e no censo agropecuário do IBGE e com áreas desmatadas, mapeadas pelo Programa de Monitoramento de Desmatamento (Prodes) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). O estudo apresenta informações inéditas sobre a repartição das queimadas em diferentes unidades de ocupação e uso das terras naquele território, ao longo de 2019. Em 2019, 90% dos pontos de calor detectados coincidiram com áreas mapeadas como de desmatamento acumulado. Segundo os dados matemáticos georreferenciados apurados, tais pontos de calor correspondem a apenas 5% dos imóveis rurais registrados no CAR, estabelecidos em áre

Governo federal ajuda no combate a incêndios no Pantanal

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Equipes do Ministério do Meio Ambiente e das Forças Armadas começaram a atuar hoje (25) no auxílio ao combate a incêndios no Pantanal, no estado de Mato Grosso do Sul. A iniciativa foi uma resposta a um pedido do governador do estado, Reinaldo Azambuja. Ontem (24)Azambuja declarou estado de emergência ambiental por 180 dias em razão do alastramento dos fogos. Também foram suspensas as autorizações para queimadas controladas no estado. Segundo o governo estadual, os maiores focos de calor são ao longo do Rio Pantanal, próximo às cidades de Corumbá e Ladário. Reinaldo Azambuja solicitou apoio operacional nas ações de combate ao fogo, incluindo um helicóptero do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) e veículos aéreos do Exército para transporte dos brigadistas. Os representantes do governo federal se juntam às equipes locais do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar Ambiental. A iniciativa é coordenada pela Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico,

Programa do Inpe identifica focos de incêndio pelo País em tempo real

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InfoQueima emite relatório diário com informações para uso inteligente em trabalhos de combate aos incêndios Desde a década de 1980, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, empenha-se em ações de monitoramento para identificação de queimadas no País. Atualmente, o Programa Queimadas – Monitoramento por Satélites (InfoQueima) consegue identificar qualquer incêndio em qualquer parte do País. O programa foi crescendo à medida que as tecnologias foram melhorando, com satélites mais precisos e com acesso a dados em tempo real. O coordenador do monitoramento de queimadas do Inpe, Alberto Setzer, lembra que, em 1980, as informações eram divulgadas via telex. Hoje, tudo é transmitido pela internet. Setzer destaca que a maior contribuição do InfoQueima, desde o início dos trabalhos, foi a possibilidade de mostrar, já naquela época, a relação entre as queimadas e as mudanças climáticas no planeta. “Antes desse

Número de queimadas no Brasil é o maior desde 1999

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Focos de incêndio no ano passado totalizaram 275.120 mil Em 2017, o número de queimadas no Brasil chegou a 275.120 mil focos. Segundo informações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), divulgadas pela Somar Meteorologia, esse é o maior número de focos registrado desde 1999. Na comparação com 2016, as queimadas registradas crescimento de 46%. O Estado do Pará é o que mais teve focos acumulados em 2017, com 65.460 registrados. É seguido pelo Mato Grosso e Maranhão, que tiveram, respectivamente, 44.138 e 34.295 queimadas ao longo do ano. No Pará, o acréscimo foi de 119% em relação aos 29.136 focos registrados em 2016. Ainda conforme o Instituto, o bioma mais afetado foi a Amazônia, que concentrou 132.296 focos de queimadas, cerca de metade do total de 2017. O coordenador do monitoramento de queimadas no INPE, Alberto Setzer, atribui o número do ano passado à estiagem em alguns Estados e à falta de fiscalização que abre espaço para as atividades criminosas. De acordo com a S
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