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Brasil ampliou em 3% sua capacidade de armazenagem agrícola

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  A capacidade de armazenagem agrícola no país chegou a 188,8 milhões de toneladas no primeiro semestre, um crescimento de 3% em relação ao segundo semestre de 2021. Os dados foram divulgados hoje (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o levantamento, o número de estabelecimentos que armazenam produtos agrícolas cresceu 2,2% do segundo semestre de 2021 para o primeiro semestre deste ano, totalizando 8.378. Os dados de Mato Grosso não foram coletados devido a dificuldades operacionais, mas a capacidade do estado foi estimada com base nas informações fornecidas no primeiro semestre do ano passado. Os silos predominam no país, com capacidade útil de 96,1 milhões de toneladas, seguidos pelos armazéns graneleiros, com 70 milhões de toneladas, e armazéns convencionais, estruturais e infláveis, 22,6 milhões de toneladas. Entre os estados, o Rio Grande do Sul tem o maior número de estabelecimentos (2.183), enquanto o Mato Grosso tem a

IBGE prevê safra recorde de grãos em 2022

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  A primeira estimativa para a safra agrícola de 2022, divulgada hoje (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), prevê a produção de 270,7 milhões de toneladas de grãos, cereais e leguminosas.  De acordo com o instituto, se os dados do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) forem confirmados, será um recorde da série histórica, iniciada em 1975, com um aumento de 7,8% em relação às estimativas deste ano, o que representa 19,5 milhões de toneladas a mais. A expectativa do IBGE é que a produção seja puxada pelo milho, após uma queda grande na safra do grão deste ano, por causa do atraso do plantio da segunda safra e da falta de chuvas nos principais estados produtores. Para 2022, a previsão é de alta de 11,1% para a primeira safra, com 2,8 milhões de toneladas, e de 26,8% para a segunda safra, com 16,2 milhões de toneladas. Segundo o gerente da pesquisa, Carlos Barradas, além da previsão de normalidade climática para o próximo ano,

Abate de suínos e frangos cresceu no quarto trimestre de 2020

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Foto: Wenderson Araújo/Trilux   Os primeiros resultados da produção animal no quarto trimestre de 2020 mostram que o abate de bovinos caiu 10,3%, o de suínos aumentou 1,6% e o de frangos teve alta de 5,5% em relação ao mesmo trimestre de 2019. Os dados são da Estatística da Produção Pecuária: Primeiros Resultados, divulgada hoje (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com o terceiro trimestre de 2020, o abate de bovinos e suínos caiu 5,8% e 4,7%, respectivamente, e o de frangos cresceu 2,5%. Abate de bovinos No quarto trimestre de 2020, foram abatidas 7,25 milhões de cabeças de bovinos, 10,3% a menos em comparação ao mesmo período de 2019 e uma redução de 5,8% em relação ao terceiro trimestre de 2020. A produção de 1,96 milhão de toneladas de carcaças bovinas mostra queda de 6,5% em relação ao quarto trimestre de 2019 e diminuição de 4,6% em relação ao terceiro trimestre de 2020. Abate de suínos e de frangos Já o abate de

Safra de grãos deve ser recorde em 2021, diz IBGE

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  Foto: Rodolfo Buhrer O Brasil deve registrar, em 2021, safra recorde de cereais, leguminosas e oleaginosas, segundo estimativa de janeiro do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com a previsão, o país deve produzir 262,2 milhões de toneladas, resultado 3,2% superior ao registrado no ano passado. A previsão de janeiro para este ano é 0,7% superior (ou seja, mais 1,7 milhão de toneladas) à feita pela estimativa de dezembro do ano passado. Já a área colhida deve ser de 66,8 milhões de toneladas, ou seja, 2,1% acima da observada no ano passado. Entre as principais lavouras, a expectativa é de alta nas produções de soja (7,2%), que deve totalizar 130,3 milhões de toneladas; de milho (0,4%), que deve totalizar 103,7 milhões de toneladas; de feijão (4,1%) e de sorgo (0,1%). Por outro lado, são esperadas quedas na safra de arroz (-0,6%), que deve chegar a 11 milhões de toneladas; na lavoura de algodão herbáceo (16,5%), que deve totalizar 5,9 mi

Rebanho bovino cresce em 2019, influenciado pelo cenário externo

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A Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM 2019), divulgada hoje (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que o rebanho de bovinos, com 214,7 milhões de cabeças e alta de 0,4%, foi superado no ano passado pelo de galinhas, com 249,1 milhões de cabeças e elevação de 1,7%. Os suínos somaram 40,6 milhões de cabeças, redução de 1,6%, na comparação com o ano anterior. De acordo com o IBGE, a pecuária brasileira teve em 2019 influência do contexto internacional. Abalada pela peste suína e visando a atender o mercado crescente interno, a China importou do Brasil 497,7 mil toneladas de carne bovina, expansão de 54,4% ante 2018, ao mesmo tempo em que aumentava a importação de carne suína em 61,7%, o que levou o Brasil a registrar 244,1 mil toneladas desse produto. O rebanho bovino nacional cresceu 0,4% em 2019, depois de dois anos de retração. A Região Nordeste e o estado de Mato Grosso responderam pelo leve incremento, com aumentos de seus plantéis da

Safra deste ano deve ser 3,8% superior à de 2019, prevê IBGE

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    A produção brasileira de cereais, leguminosas e oleaginosas deve fechar o ano de 2020 em 250,5 milhões de toneladas. Caso a estimativa de safra feita em julho pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) se confirme, a produção será 3,8% superior à registrada em 2019, ou seja, 9 milhões de toneladas a mais. A estimativa de julho é 1,3% superior ao levantamento do IBGE feito no mês anterior. A área a ser colhida neste ano, de acordo com a estimativa, é de 64,9 milhões de hectares, ou 2,6% acima da área de 2019. Entre as principais lavouras de grãos do país, são esperadas altas em 2020 nas safras de soja (5,9%), arroz (7,3%), trigo (41%) e sorgo (6,4%). O algodão herbáceo deve manter a produção de 2019. São esperadas quedas no milho (0,8%) e feijão (4%). Outros produtos São esperadas altas para a cana-de-açúcar (2,4%), assim como o café (18,2%) e a laranja (4,1%). Por outro lado, estima-se quedas nas safras de batata-inglesa (10,6%), banana (5,2%),

Conjunto de boas práticas é capaz de aumentar eficiência de plantações de erva-mate

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A Embrapa Florestas (PR) acaba de lançar o Sistema Erva 20, um conjunto de práticas em ervais plantados que visam ao aumento da eficiência e sustentabilidade do cultivo de erva-mate. Sua adoção é capaz de incrementar a produtividade e aumentar a qualidade dos plantios por meio da melhoria em práticas do dia a dia de produção, como plantio, poda, adubação, controle de plantas daninhas, renovação do erval entre outras. Neste primeiro momento, o Sistema está disponível em formato de manual e pode ser acessado gratuitamente em no site da Embrapa . Melhoria também da qualidade O empresário e produtor rural Marcio Pizzatto, de General Carneiro (PR), interessado em plantar erva-mate em uma área onde antes havia cultivo de pinus, adotou as tecnologias do Erva 20 já na implantação do erval e sua área serviu também para validação de algumas tecnologias que compõem o sistema. “Resolvemos adotar o Erva 20 desde o início por causa da facilidade em aplicar as recomendações e com todo o

Expedição está percorrendo o País para atualizar o mapa dos biomas brasileiros

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Uma expedição está percorrendo o País para atualizar o mapa dos biomas brasileiros em uma escala cartográfica com maior resolução, o que vai permitir definir com mais detalhes os limites entre eles. O objetivo é criar um mapa na escala cartográfica de 1:250.000, em que 1 centímetro corresponde a 2,5 quilômetros (km). O atual, publicado em 2004, tem escala de 1:5.000.000, ou seja, cada centímetro equivale a 50 km. Coordenada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais, a Expedição Biomas vai fazer um minucioso trabalho de observação e registros da fauna, flora, relevo, hidrologia e solo, nos seis biomas do Brasil: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal. Pesquisadores e técnicos do IBGE e, eventualmente, de outros órgãos governamentais visitarão as áreas selecionadas, durante cinco meses, para coletar os dados. O mapa dos biomas é um importante instrumento de política pública, q
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