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Mostrando postagens de outubro, 2018

Embrapa e Coopernova expandem parceria com pesquisa e transferência de tecnologia para ILPF, produção de biomassa e fruticultura

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A Embrapa e a Cooperativa Agropecuária Mista Terranova (Coopernova) estão iniciando uma parceria no desenvolvimento de ações de pesquisa e de transferência de tecnologia voltadas para a produção de biomassa de eucalipto, sistemas de integração pecuária-floresta e cultivo de abacaxi. As ações de pesquisa serão realizadas na chácara da cooperativa, em Terra Nova do Norte (MT). Serão montados ensaios de avaliação de materiais de eucalipto, com foco na produção de biomassa, e de abacaxi, visando o consumo in natura e a produção de polpa. Também  será montado um experimento de ILPF para avaliar distâncias entre renques de árvores e espaçamentos de plantio. Além dessas pesquisas, serão montadas dez Unidades de Referência Tecnológica de integração de pecuária leiteira com eucalipto em propriedades de produtores cooperados. A demanda para os trabalhos em conjunto foi levantada pela própria Coopernova. De acordo com o coordenador técnico Carlos Távora, a cooperativa

Projeto regional de inclusão geodigital inicia atividades no Amapá

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Alunos das Escolas Famílias serão capacitados em gerenciamento digital das propriedades rurais. Tablet à mão, muita curiosidade e troca de conhecimentos. Foi assim o clima da oficina participativa, entre alunos concluintes do curso Técnico em Agropecuária da Escola Família Agrícola do Pacuí (Macapá-AP) e a equipe da Embrapa que deu início às atividades de campo do projeto “Inclusão Geodigital e Gestão Territorial de Unidades de Produção de Base Familiar (IGGTS)” no estado do Amapá. Por meio deste projeto, será desenvolvido um sistema web de gestão e administração de propriedade rural, a partir de índices e parâmetros que sirvam para medir os níveis de sustentabilidade da unidade produtiva familiar. A ideia é que os próprios jovens filhos de produtores rurais, principalmente os estudantes de escolas famílias rurais, forneçam os dados de desempenho econômico, ambiental, social e gestão das unidades familiares de produção agrícola, para desenvolver e alimentar o sistema web. Para iss

Evento reúne especialistas para discutir estratégias para inovação tecnológica

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Nos dias 30 e 31 de outubro, a Embrapa Meio-Norte promove o Workshop “Inovação tecnológica e desenvolvimento social no meio rural”. Um grupo de especialistas foi escolhido cuidadosamente para falar sobre inovação e debater sobre temas afins como desenvolvimento, negócios, tecnologias digitais na agricultura, dentre outros. A programação do dia 30 de outubro estará aberta ao público e acontecerá no Bristol Gran Hotel Arrey, em Teresina (PI). Já no dia 31, o evento será restrito à equipe técnica da Embrapa. << inscreva-se aqui>> A abertura ocorrerá às 8h, com a palestra “Agricultura da informação: O impacto do big data e internet das coisas na gestão das fazendas”, apresentada por Sílvia Maria Fonseca S. Massruha, pesquisadora e chefe-geral da Embrapa Informática Agropecuária, em Campinas, SP. Silvia Massruha é doutora em Computação Aplicada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (2003) (INPE), mestre na área de Automação pela Faculdade de

Tecnologias para produção de citros são apresentadas em Capitão Poço (PA)

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Tecnologias da Embrapa para a citricultura serão apresentadas em dois eventos na próxima semana em Capitão Poço (PA). Na terça-feira (30), acontecerá o Dia do Viveirista de Citros, que vai abordar técnicas de produção de mudas cítricas. Já na quarta-feira (31), é a vez do II Citros Tour, evento itinerante que vai percorrer os experimentos da Embrapa com novos porta-enxertos, localizados em duas fazendas daquele município. Capitão Poço e quatro municípios vizinhos são o principal polo produtor de citros da região Norte, com cerca de 4 mil produtores e 16 mil hectares dedicados à cultura. Segundo o pesquisador Fábio Gurgel, da Embrapa Amazônia Oriental, a região é promissora para a expansão dos cultivos. “É um dos raros polos de citros na zona equatorial do mundo livre do ‘greening’ ou ‘amarelão’, doença que atinge plantações de laranja e outros citros e tem causado grande prejuízo no Brasil e exterior”, afirma. Desde 2013, a Embrapa desenvolve pesquisa para avaliar e selecionar porta

FRANGO: Segunda quinzena pressiona valores da carne no Sudeste

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As cotações da carne de frango estão em queda, principalmente no Sudeste, de acordo com pesquisadores do Cepea. Após o período de recebimento de salários, a cotação da proteína em altos patamares retraiu o consumo. De 18 a 25 de outubro, o preço do frango inteiro na Grande São Paulo recuou 1% para o produto congelado e 1,1% para o resfriado, a R$ 4,23/kg e a R$ 4,21/kg na quinta-feira, 25, nessa ordem. Em Pará de Minas (MG), o frango inteiro congelado teve desvalorização de 0,6% enquanto o valor do produto resfriado registrou queda de significativos 2,2%.  Fonte: Cepea

OVOS: Liquidez continua baixa; preços recuam

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O ritmo de negociações de ovos segue lento neste final de mês, segundo pesquisadores do Cepea. Agentes relatam maiores dificuldades nas vendas dos ovos menores, que estão sendo comercializados com descontos para evitar o aumento dos estoques. A maior disponibilidade de ovos menores é reflexo dos descartes das poedeiras mais velhas, que se intensificaram nos últimos meses. Em Bastos, a caixa com 30 dúzias do ovo branco tipo extra foi negociada a R$ 57,55, em média, nessa quinta-feira, 25, queda de 0,8% frente à média da quinta anterior, 18. O produto vermelho, por sua vez, teve preço médio de R$ 62,05/cx nesta quinta, desvalorização de 1,8% no mesmo comparativo.  Fonte: Cepea

CITROS: Chuvas amenizam menor oferta de laranja em SP

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Pesquisadores do Cepea afirmam que as precipitações registradas neste mês têm amenizado o cenário de escassez de laranja no estado de São Paulo. Mesmo que de forma pontual, alguns produtores já têm colhido peras temporãs, no intuito de suprir o baixo volume disponível da fruta e aproveitar os preços firmes. Contudo, conforme colaboradores do Cepea, a procura ainda é baixa, pois compradores evitam adquirir laranjas a preços elevados – optando, em alguns casos, pelas frutas com menor qualidade. Nesta semana (de segunda a quinta-feira), a pera teve média de R$ 32,67/cx de 40,8 kg, na árvore, praticamente estável (-0,7%) em relação à semana passada. As precipitações também têm sido positivas ao desenvolvimento de lima ácida tahiti. Neste cenário, a oferta da variedade já está se elevando no estado de São Paulo, mas apenas para frutas miúdas. Conforme produtores, um maior volume de tahiti graúda deve chegar ao mercado paulista na primeira quinzena de novembro. Na semana, a variedade te

BOI: Queda do Indicador é de 3% em outubro

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O aumento da oferta de animais de confinamento e a pressão exercida pelos contratos fechados antecipadamente têm pressionado as cotações da arroba, segundo afirmam pesquisadores do Cepea. Nessa quarta-feira, 24, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa do boi gordo fechou em R$ 147,3, queda de 3% na parcial de outubro (até o dia 24). Quanto às exportações, ao contrário do verificado no mercado interno, as vendas brasileiras de carne bovina in natura seguem em forte ritmo. Até a terceira semana de outubro, foram exportadas 95,08 mil toneladas de carne, segundo dados preliminares da Secex. O volume embarcado diariamente tem média de 6,8 mil toneladas. Ainda que esteja abaixo da média verificada em setembro, de 7,9 mil toneladas, está superior à de outubro/17, quando foi de 5,6 mil toneladas, ainda de acordo com a Secex.  Fonte: Cepea

SUÍNOS: Poder de compra aumenta em outubro

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Com a elevação dos preços do suíno vivo e os recuos das cotações de milho e farelo de soja neste mês, o poder de compra de suinocultores de São Paulo e do oeste catarinense está mais favorável. Segundo pesquisadores do Cepea, no mercado suinícola, a oferta reduzida de animais para abate e o bom resultado das exportações no correr do segundo semestre têm elevado o preço do animal. Quanto ao milho, de acordo com a Equipe de Grãos/Cepea, os motivos das quedas são a maior disponibilidade no mercado doméstico e a retração de compradores. Finalmente, para o farelo, ainda de acordo com a Equipe de Grãos/Cepea, a demanda enfraquecida vem pressionando as negociações.  Fonte: Cepea

ALFACE: Chuvas reduzem oferta e preços sobem

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Os preços das alfaces crespa, lisa e americana subiram na semana passada (de 15 a 19 de outubro) na Ceagesp. De acordo com atacadistas consultados pelo Cepea, as chuvas foram fortes e frequentes nas regiões produtoras, o que prejudicou a qualidade e elevou os preços da folhosa. Desse modo, muitos pés de alfaces convencionais estão sendo comercializados com qualidade inferior e tamanhos menores do que o padrão, elevando as vendas das hidropônicas. A crespa teve média de R$ 13,73/cx com 24 unidades, aumento de 15% em comparação com a semana anterior. Se as chuvas permanecerem na região, é provável que os preços continuem em alta. Fonte: Cepea/Hortifruti

Cooperação com a Funai contempla ações em Terras Indígenas do Juruá

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As parcerias institucionais têm contribuído para fortalecer a agricultura e outras atividades produtivas em territórios indígenas acreanos. Para ampliar essas ações, a Embrapa Acre e a Fundação Nacional do Índio (Funai), por meio da Coordenação Regional do Juruá (CR/Juruá), firmaram Acordo de Cooperação Técnica para execução de atividades conjuntas de pesquisa e transferência de tecnologias em cinco Terras Indígenas (TI) da região. O Plano de Trabalho, assinado em setembro (17), tem vigência para três anos e pode ser prorrogado pelo mesmo período. A cooperação prevê ações para melhoria da produção agrícola, uso sustentável de recursos naturais e geração de renda, entre outras demandas das Terras Indígenas Poyanawa, Kaxinawá de Nova Olinda, Rio Gregório, Nukini, Jaminawa-Arara do Igarapé Preto e Kampa do Rio Amônea. Além disso, poderá contemplar atividades pontuais e emergenciais de outros povos indígenas nos municípios sob a responsabilidade da Funai no Juruá (Cruzeiro do Sul, Tarau

Conferência Mais Valor Agro discute desafios e oportunidades para a agricultura digital

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Especialistas, representantes da indústria e de instituições de pesquisa debateram os desafios e as oportunidades para a agricultura digital, tema do painel promovido ontem (24) pela Embrapa e Instituto Agronômico (IAC) durante o InovaCampinas 2018, evento de inovação e empreendedorismo realizado em Campinas (SP). Promovido pela Fundação Fórum Campinas Inovadora (FFCi), o evento segue até esta quinta com a expectativa de receber mais de 10 mil visitantes. A Embrapa também marcou presença na área de exposição com a demonstração de tecnologias das três Unidades da região e parceiros. Em sua quinta edição, pela primeira vez a programação do InovaCampinas conta com uma trilha dedicada ao agronegócio. Na abertura da conferência Mais Valor Agro, o vice-presidente da entidade, José Eduardo Azarite, destacou a iniciativa. “Enquanto polo de tecnologia, a Região Metropolitana de Campinas está dando um passo extremamente importante no sentido de marcar posição para que possa ser de fato um di

Inseticida à base de vírus favorece produtividade nas lavouras

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Os trabalhos com o baculovírus para o controle da lagarta-do-cartucho na Embrapa Milho e Sorgo tiveram início em 1984. Atualmente, o banco de baculovírus conta com 22 isolados eficientes contra a lagarta do cartucho amostrados em diversas regiões do Brasil. O inseticida é apresentado em forma de pó molhável e não causa danos ao meio ambiente. A lagarta-do-cartucho é a principal praga do milho e do sorgo e ataca também outras culturas, como soja, algodão e hortaliças. O pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo Fernando Hercos Valicente ressalta que controlar pragas que atacam o milho e o sorgo é um grande desafio. “O desenvolvimento desse produto biológico foi feito à base do agente Baculovirus spodoptera e é indicado para controlar a lagarta-do-cartucho nas culturas em que ela ocorre. Este inseticida tem melhor eficácia para controle da lagarta em campo, quando estas têm no máximo até um centímetro de comprimento. Testes de biossegurança comprovaram que esses vírus são inofensivos a

Embrapa e Parque Tecnológico de São José dos Campos articulam parceria

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A Embrapa e o Parque Tecnológico de São José dos Campos (PqTec) articulam uma colaboração técnica. A parceria prevê a intermediação da empresa de pesquisa na aproximação entre o setor produtivo com as entidades, instituições e startups do PqTec interessadas no mercado do agronegócio. A ideia é desenvolver soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação (TICs) a partir das demandas dos agricultores à Embrapa. O convênio entre as instituições foi anunciado durante a 5ª Feira de Tecnologia e Inovação (RM VALE TI) , realizada entre os dias 23 e 25 de outubro, em São José dos Campos, SP. Representando o presidente Sebastião Barbosa no evento, o pesquisador José Gilberto Jardine, chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Territorial, denominou o convênio como uma aliança de compromisso. Segundo o gestor, após a assinatura do documento, todas as Unidades da Embrapa poderão firmar contratos com empresas residentes ou associadas ao PqTec por meio de contratos específicos. A

Técnicos começam trabalho de implantação de sistemas integrados em novembro

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O foco do quarto e último módulo teórico da capacitação continuada em integração lavoura-pecuária (ILP) e integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) é planejamento, financiamento e avaliação econômica dos sistemas. Até sexta-feira, 26 de outubro, 22 técnicos e profissionais da extensão rural de vários estados brasileiros participam do treinamento na Embrapa Pecuária Sudeste, em São Carlos (SP). A partir de novembro inicia-se uma nova fase do programa. Os participantes vão trabalhar na implantação de sistemas integrados. Para o coordenador Hélio Omote, o compromisso mais importante desses profissionais é a instalação das Unidades de Referência Tecnológica (URT), fazendas destinadas à validação, demonstração e transferência de tecnologias onde serão reproduzidos modelos de integração. Para isso eles vão contar com apoio de uma equipe da Embrapa, que irá acompanhar e monitorar todo o processo. Concluídos os módulos teóricos, o programa passa a contar com visitas e orientações práticas

Maggi defende valorização dos agricultores na produção de cacau

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O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, disse hoje (24), em São Paulo, após participar de encontro promovido pela World Cocoa Foundation, que a pasta vem fazendo "grande esforço" para que o Brasil volte a liderar a produção mundial de cacau. “É um setor que começa a despertar o interesse econômico. Mas ninguém vai produzir cacau porque acha bonito. Tem que produzir para ganhar dinheiro. Todo mundo lá no campo tem que ser remunerado e quem é do topo dessa cadeia e não percebe isso, vai matar seu maior parceiro, que é o produtor rural, e não vai ter futuro”, afirmou. A produção brasileira de cacau alcança, atualmente, 180 mil toneladas ao ano, menos da metade da produção no final da década de 1980, quando o país ocupava a primeira colocação no ranking mundial, com 400 mil toneladas. Durante a palestra, o ministro estimou aumento de 50% na produção brasileira do produto nos próximos cinco anos, passando a 300 mil toneladas anuais. Para os pr

Lagartas-do-cartucho resistentes transferem proteína Bt para seus descendentes

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Estudos com a espécie Spodoptera frugiperda, a lagarta-do-cartucho, detectaram uma das proteínas Bt encontradas em cultivares transgênicas de milho – a Cry1F – nos ovos dos seus descendentes. Assim, antes mesmo que as lagartas eclodam, os embriões já podem ter sido expostos à proteína se a geração anterior se alimentou do milho Bt . Essa proteína é tóxica ao inseto, no entanto, com sua presença desde a fase de ovos, pode aumentar as chances de selecionar indivíduos resistentes. “Descobrimos que a exposição da principal praga do milho a uma das proteínas Bt já começa no embrião, o que pode contribuir para a pressão de seleção da resistência”, explica a pesquisadora Simone Martins Mendes, da área de Entomologia da Embrapa Milho e Sorgo (MG). A descoberta, inédita e publicada em setembro na revista científica americana Plos One , pode indicar novos caminhos para entender a rápida seleção da resistência dessa praga às tecnologias transgênicas. “Em outro trabalho

ALGODÃO: Mercado segue lento e cotação, em queda

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Os preços do algodão em pluma continuam em baixa no mercado brasileiro, segundo dados do Cepea. O movimento no mercado spot segue lento e as negociações envolvem, na maioria dos casos, pequenos volumes. Compradores demonstram baixo interesse por novas efetivações, insatisfeitos quanto às vendas dos derivados, sejam fios ou produtos acabados. Do lado vendedor, de acordo com pesquisadores do Cepea, agentes baixaram ainda mais as ofertas, atentos à desvalorização do dólar frente ao Real e às oscilações dos contratos na Bolsa de Nova York (ICE Futures) nos últimos dias. O Indicador do algodão em pluma CEPEA/ESALQ, com pagamento em 8 dias, caiu expressivos 2,42% de 16 a 23 de outubro, fechando a R$ 3,0161/lp nessa terça-feira, 23. Na parcial de outubro (até o dia 23), o recuo chega a 5,63%.  Fonte: Cepea

ARROZ: Com indústrias retraídas, preço segue em queda no RS

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Indústrias têm demonstrado baixo interesse em novas aquisições de arroz em casca, de acordo com informações do Cepea. Com a demanda do beneficiado enfraquecida, algumas empresas dão preferência por negociar o arroz depositado em seus armazéns, apenas para repor estoque. Outras, por sua vez, permanecem fora de mercado. Do lado produtor, as vendas foram efetivadas apenas para “fazer caixa” e cumprir com os pagamentos de safra, inclusive as parcelas de banco – aqueles agricultores mais capitalizados seguem retraídos, na expectativa de preços maiores na entressafra. No geral, orizicultores estão voltados aos trabalhos no campo. Com baixa liquidez, de 16 a 23 de outubro, o Indicador ESALQ/SENAR-RS, 58% de grãos inteiros, registrou queda de 1,67%, fechando a R$ 44,02/sc na terça-feira, 23. No acumulado de outubro (até o dia 23), a retração é de 3,78%.  Fonte: Cepea

CAFÉ: Alta externa e demanda aquecida impulsionam valores

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Apesar da queda pontual dos preços de café na segunda-feira, 22, os valores continuam em alta no mercado brasileiro. Informações do Cepea apontam que a elevação das cotações de arábica e robusta está atrelada ao aumento nos valores externos de ambas as variedades e à maior demanda. O Indicador CEPEA/ESALQ do café arábica tipo 6, bebida dura para melhor, fechou a R$ 456,81/saca de 60 kg, avanço de 3% entre 16 e 23 de outubro. Quanto ao robusta, o Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6 peneira 13 finalizou a R$ 335,17/sc, aumento de 0,34% no mesmo comparativo. Segundo pesquisadores do Cepea, a alta das cotações atraiu um maior número de vendedores nos últimos dias e a liquidez esteve elevada. Entretanto, com o recuo na segunda-feira e a aproximação do segundo turno das eleições, agentes voltaram a se afastar do mercado nesta semana, dificultando o fechamento de novos negócios.  Fonte: Cepea

MELÃO: Com redução de oferta, orange se valoriza

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O preço de melões nobres registrou aumento no atacado de São Paulo na semana passada (de 15 a 19 de outubro), de acordo com pesquisas do Hortifrúti/Cepea. Para o orange, a alta de 6% é resultado da menor oferta, por conta da menor produção na roça – essa variedade é destinada apenas ao mercado doméstico e, nesse momento, melonicultores focam nas frutas a serem exportadas. Assim, o preço médio do orange foi de R$ 18,30/cx de 6 kg. Quanto às variedades gália e cantaloupe, as elevações foram de 5% e 4%, respectivamente, no mesmo período.  Fonte: Cepea/Hortifruti

ETANOL: Hidratado recua após 4 semanas em alta

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Após quatro semanas em forte elevação, o Indicador CEPEA/ESALQ do etanol hidratado (estado de São Paulo) registrou ligeiro recuo de 0,45%, fechando a R$ 1,8129/litro entre 15 e 19 de outubro. De acordo com informações do Cepea, a maior oferta por parte de algumas usinas para abrir espaço nos tanques ou com necessidade de “fazer caixa” e o menor interesse de algumas distribuidoras pressionaram os valores. Para o anidro, por outro lado, os aumentos continuam. O Indicador CEPEA/ESALQ fechou em R$ 2,0240/litro, aumento de 3,17% frente à semana anterior.  Fonte: Cepea

TRIGO: Apesar de maior produção, produtividade pode recuar

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Na atual temporada, apesar de estimativas apontarem maior produção de trigo no Brasil, a produtividade deve recuar, devido ao clima desfavorável, segundo pesquisadores do Cepea. A qualidade do cereal está comprometida nas lavouras brasileiras, especialmente nas paranaenses. Esse cenário pode dificultar a comercialização do grão, visto que o interesse de compra da indústria por esse trigo de menor qualidade pode diminuir. Quanto às cotações dos derivados, oscilaram nos últimos dias. Para os farelos, a movimentação distinta dos preços refletiu as comercializações pontuais do ensacado, enquanto para o a granel, houve estabilidade.  Fonte: Cepea

LEITE: Baixos consumo e liquidez pressionam derivados

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Os preços dos produtos lácteos estão em queda, conforme indicam pesquisas do Cepea. A média do leite UHT fechou a R$ 2,4968/litro, e a do queijo muçarela, a R$ 18,57/kg, baixas de 2,31% e 0,05% respectivamente, de 15 a 19 de outubro. Segundo agentes consultados pelo Cepea, com o baixo consumo e o volume pequeno de negociações, os estoques começaram a subir e, com isso, optaram por reduzir a produção. Para os próximos dias, agentes afirmam que os preços desses derivados devem seguir em queda. Participe da pesquisa do Cepea sobre leite UHT e queijo muçarela no atacado de São Paulo e receba informações exclusivas: [email protected] ou (19) 3429-8834. Fonte: Cepea

AÇÚCAR: Menor oferta e demanda enfraquecida elevam preço

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As cotações do açúcar cristal estão em alta, de acordo com dados do Cepea. Entre 15 e 22 de outubro, o Indicador CEPEA/ESALQ, cor Icumsa 150 a 180, mercado paulista, subiu 1,92% fechando a R$ 65,71/saca de 50 kg na segunda-feira, 22. Pesquisadores do Cepea afirmam que o avanço está atrelado à demanda, que segue baixa e pontual, e ao fato de usinas paulistas estarem focadas no atendimento de contratos firmados anteriormente, além das chuvas, que dificultam o trabalho nas lavouras e restringem a oferta na pronta entrega.    Fonte: Cepea

Amêndoa de babaçu terá fiscalização da PGPM-Bio

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Técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) visitam até sexta-feira (26) um conjunto de 12 municípios maranhenses com o objetivo de acompanhar e fiscalizar as operações de subvenção da amêndoa de babaçu concedidas pela Política de Garantia de Preços Mínimos para os Produtos da Sociobiodiversidade (PGPM-Bio). As visitas ocorrem nos municípios de Bacabal, Esperantinópolis, Governador Newton Bello, Joselândia, Matinha, Pedreiras, Poção de Pedras, Presidente Médici, São Luís Gonzaga do Maranhão, São Mateus do Maranhão, Trizidela do Vale e Zé Doca. Do total de beneficiados foram selecionados, por amostragem, 60 extrativistas para serem fiscalizados. Caso seja encontrada alguma inconsistência nas inspeções, a Conab emite notificação para que o beneficiário apresente sua defesa. Caso confirmada, o extrativista ou sua associação/cooperativa não recebe a subvenção ou deverá devolver o recurso para a Companhia, se já houver recebido. Há também a possibilidade do beneficiário ser i

Castanha-de-caju, leite e carnaúba terão custos de produção atualizados

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A partir de hoje até quinta-feira (25), representantes da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estarão reunidos com agentes locais ligados às cadeias produtivas no estado do Ceará com o intuito de atualizar os pacotes tecnológicos dos custos de produção do leite, da castanha-de-caju e do pó e cera de carnaúba. O objetivo dos encontros é definir parâmetros de preços com base nas atividades e insumos mais utilizados na produção de cada cultura. A pesquisa abrange dados como mão de obra, implementos agrícolas, fertilizantes, mudas, entre outros. No primeiro dia serão visitados os produtores de leite do município de Morada Nova, em seguida os produtores de castanha-de-caju de Pacajus. Já no dia 25 de outubro, a reunião será feita com os produtores de pó e cera de carnaúba do município de Granja. A atualização dos pacotes tecnológicos dos custos de produção visa atender ao Programa de Garantia de Preços para Agricultura Familiar (PGPAF) e à Política de Garantias de Preços Mínimos

Produção elevada derruba preços da cebola nas Ceasas

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A cebola continua sem pesar no bolso do consumidor. O produto apresentou a maior queda de preços dentre as hortaliças com maior representatividade na comercialização nas principais Centrais de Abastecimento (Ceasas) do país. Rio de Janeiro foi o estado com índice de queda mais expressivo, registrando baixa de cerca de 33%, seguido de São Paulo, Recife e Goiânia. Os dados estão no 10º Boletim Prohort, divulgado nesta quinta-feira (18), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), com os preços de frutas e hortaliças das Ceasas. A tendência de preços baixo vem ocorrendo desde maio e se explica pela maior oferta no atacado. A grande produção está vindo sobretudo das regiões Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste. A quantidade de cebola no mercado não é impactada com a maior exportação do produto, principalmente para o Paraguai e a Argentina, que chega a 18 mil toneladas até setembro, um aumento de 274% comparado com o mesmo período de 2017. Por outro lado, o mamão deve encarecer a

Grama-do-cerrado resiste à seca no Pantanal

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Quem trabalha com gado no Pantanal conhece: a grama-do-cerrado é uma das espécies mais importantes para a pecuária da região por sua resistência, que garante alimento aos animais na seca. A pesquisadora Sandra Santos, da Embrapa Pantanal, dá mais informações no vídeo abaixo:
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