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BOI: Produtividade de carne por animal é maior em SP

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Ainda que São Paulo não concentre o maior rebanho brasileiro, o estado registra a produtividade mais elevada do País, seguida por Mato Grosso, o maior produtor de animais e exportador de carne do Brasil. Segundo dados do IBGE, no segundo trimestre deste ano, a produtividade paulista atingiu 260,57 quilogramas de carne por animal, em média (considerando os abates de boi, vaca, novilho e novilha), 1,13% superior à registrada no primeiro trimestre de 2018 e 5,94% maior que a média Brasil, de 245,68 kg/animal no segundo trimestre deste ano. Em Mato Grosso, a produção de carne por animal entre abril e junho foi de 259,40 kg, 0,84% acima da observada no trimestre anterior e 5,58% superior à média brasileira.  Fonte: Cepea

Índia abre mercado à carne suína brasileira

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O país mais que duplicou as importações de produtos do agro do Brasil neste ano O Ministério da Agricultura recebeu, terça-feira (25), informação sobre a abertura de mercado na Índia para a carne suína brasileira e seus produtos. “Agora, compete ao setor privado brasileiro atuar para que as exportações aconteçam e que o produto seja bem recebido pelos consumidores indianos”, comentou o ministro da Agricultura, Pecuária e abastecimento (Mapa), Blairo Maggi. A alíquota do imposto de importação para esse tipo de produto na Índia é de 30%, com exceção da salsicha, que é de 100%. Além do imposto de importação, o importador paga também um GST (equivalente ao ICMS) de 12%. Mas a carne suína importada no país não compete com a carne local, que tem público consumidor diferente. Até então, o principal fornecedor de carne suína para a Índia tem sido a Bélgica. No último mês, o governo indiano já havia autorizado a importação do Brasil de embriões bovinos “in vitro”.

Volume exportado de carne bovina in natura é recorde para agosto

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  Além de soja, especialmente em grão, também o segmento de celulose vem se destacando nos resultados do acumulado no ano A quantidade de carne bovina in natura comercializada no exterior apresentou recorde mensal no resultado de agosto, com 144,42 mil toneladas negociadas, aumento de 17,6%, e de 13,5% de crescimento em valor (US$ 590 milhões). A alta foi registrada apesar da queda do preço médio (- 3,5%) no período, conforme o Boletim da Balança Comercial do Agronegócio divulgado pela Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) nesta sexta-feira (14). Os principais destinos foram a China, com 33,3 mil toneladas (+23%), e Hong Kong, com 26,6 mil toneladas (+18%) da carne bovina in natura. As exportações do agronegócio, entre janeiro e agosto, foram de US$ 68,52 bilhões (+4,7%). Essa elevação ocorreu em função, principalmente, do aumento do volume exportado, que subiu 3,8% no período analisado. As importaç

Volume de carne exportada cai mas preço em real por tonelada é recorde

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O volume de carne bovina in natura exportado pelo Brasil, em junho, foi de apenas 54,4 mil toneladas, o mais baixo desde janeiro/11, de acordo com dados da Secex (secretaria de Comércio Exterior). O preço recebido em Reais pela tonelada da carne brasileira, no entanto, superou os R$ 19 mil no mês passado, um recorde, o que, por sua vez, amenizou a queda na receita total de junho. De acordo com pesquisadores do Cepea, a baixa quantidade de carne embarcada no mês passado pode estar atrelada à greve dos caminhoneiros no final de maio, que impediu que cargas saíssem dos frigoríficos e entrassem nos portos. Além disso, o preço da tonelada da carne brasileira em patamar recorde também pode ter limitado as compras por parte de alguns países, já que reduz a competitividade da proteína nacional. Quanto ao mercado interno, valores bastante dispersos têm sido relatados no mercado de animais para abate neste início de julho, refletindo a efetivação de negócios diferenciados. A informação é do C

Vacinação de bovinos e búfalos contra a febre aftosa começa dia 1º de maio

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Aplicação permanece obrigatória e deverá imunizar 23,6 milhões de animais no estado Começa na próxima terça-feira, 1º de maio, a primeira etapa anual de vacinação contra a febre aftosa em Minas Gerais. Produtores rurais terão até 31 de maio para vacinar bovinos e bubalinos, independentemente da idade. O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) , vinculado à Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) é o órgão responsável pela gestão da campanha de vacinação em Minas Gerais e estima que deverão ser vacinados cerca de 23,6 milhões de animais. A vacinação do rebanho permanece obrigatória e é a principal forma de se prevenir contra a doença. O produtor que não vacinar os animais estará sujeito a multa de 25 Unidades Fiscais do Estado de Minas Gerais (Ufemgs) por animal, o equivalente a R$ 81,25 por cabeça. O mês de maio traz uma boa notícia para os pecuaristas de todo o país. Naquele mês, a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) irá certificar como área livre d

BOI/CEPEA: Preço da arroba da carne supera a de boi há mais de um ano

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Desde dezembro de 2016 que os preços da arroba da carne bovina (carcaça casada negociada no atacado da Grande São Paulo) vêm superando os valores da arroba do boi gordo (mercado paulista), segundo dados do Cepea. Considerando-se toda a série histórica do Cepea, iniciada em 2001 para a carne, ainda que esporadicamente os preços da carcaça casada ficassem acima dos da arroba do boi, esta é a primeira vez que esse contexto perdura por mais de um ano – antes de 2017, o período máximo desse deslocamento foi de apenas dois meses. De acordo com dados do Cepea, a média de preço da arroba bovina em 2017 foi de R$ 140,19 (considerando-se como base as médias mensais deflacionadas pelo IGP-DI de dezembro/17), enquanto os mesmos 15 quilos de carne estiveram a R$ 147,70, resultando em diferença média de 7,51 reais por arroba. A maior diferença observada no ano passado, de 16 reais/arroba e que foi observada em junho, é também a maior de toda a série histórica do Cepea. Naquele mês, a arroba da carne

Oportunidades para o desenvolvimento do mercado de Jerked Beef no Brasil

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As necessidades e demandas que marcaram a história da indústria de carne seca no Brasil, a partir do século XVI, mudaram ao longo do tempo, exigindo adequação no processo de produção e variações de produtos para atender requisitos de consumo. Originalmente, com oferta maior do que a demanda, a produção ocorria de forma a evitar desperdício. Passou, então, a ser impulsionada pela necessidade proteica por parte da população de trabalhadores das lavouras canavieiras. Numa etapa posterior, se desenvolveu com maior força no âmbito cultural, sobretudo para atender grupos e/ou regiões mais específicas do País, com destaque para Sul e Nordeste. Mais recentemente, passou a abranger novas regiões e a atender públicos diferenciados, com demanda por conveniência e marcada pela conscientização sobre a necessidade de consumir alimentos não prejudiciais à saúde. Considerado o produto de ponta na evolução da carne seca produzida industrialmente, e com grande potencial de crescimento de mercad
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