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Drone deve integrar diversas plataformas para ampliar e melhorar uso na agricultura

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Conectar tecnologias e saberes. Esse é o desafio dos veículos aéreos não tripulados, conhecidos como vants ou drones, num momento em que já não basta mais apenas captar as imagens das lavouras e processá-las. “É preciso integrar diversos dispositivos computacionais com as competências técnicas da agronomia e com o conhecimento do homem do campo. Assim, o produtor rural poderá fazer do drone uma ferramenta estratégica na tomada de decisões”. A proposta é do pesquisador da Embrapa Instrumentação (São Carlos, SP), Lúcio André de Castro Jorge, frente às transformações da era digital, que permite a incorporação de tecnologias para otimizar o tempo de trabalho. “O drone já gera imagem, mas agora é necessário unir diversas plataformas avançadas de softwares com os saberes popular e acadêmico para obtenção de resultados mais satisfatórios”, diz. De acordo com o pesquisador, as ferramentas para automatizar os processos, como a internet das coisas (IoT, na sigla em inglês), computação na nuvem

Ciência Ativa vai abrir o universo da inovação tecnológica

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O universo da inovação tecnológica na agropecuária vai estar ao alcance de todos no Ciência Ativa, um dos destaques do AGTech Meio-Norte Inovação para o Agro, que será desenvolvido pela Embrapa em Teresina de três a cinco de setembro deste ano. O evento vem para popularizar a ciência e impulsionar a atividade rural entre produtores, pesquisadores, estudantes e profissionais das ciências agrárias com perfil empreendedor. Inscreva-se aqui . “Toda a sociedade da região está convidada a participar desse evento, o primeiro do gênero no Piauí”, destaca a chefe-adjunta de Inovação e Tecnologias da Embrapa Meio-Norte, Izabella Hassum. Segundo ela, o AGTech será a oportunidade de todos os segmentos da sociedade interagir com os pesquisadores, “tirando dúvidas e conhecendo mais sobre os ativos tecnológicos desenvolvidos para melhor a vida da população”. Nos dias três e quatro, em uma tenda de cerca de 20 metros quadrados e nas vitrines tecnológicas vivas, com 100 metros quadrados, as pessoas

Cotonicultores apostam na agricultura 4.0 para garantir a sustentabilidade da cultura

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Com uma produção média estimada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) em 1,3 milhão de toneladas de algodão em pluma na safra 2017/2018, os produtores de algodão do estado do Mato Grosso apostam em técnicas emergentes, como a agricultura de precisão (AP) - que adota tecnologias da informação e comunicação (TICs) - para otimizar a produtividade e reduzir custos. É com essa proposta que técnicos do Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt), de grandes grupos produtores e de empresas privadas se reúnem com pesquisadores da Embrapa Instrumentação, em São Carlos (SP), nesta terça e quarta-feira (12 e 13) para discutir projetos em parceria que permitam o uso de soluções tecnológicas visando a sustentabilidade da cultura. Uma das tecnologias é o drone utilizado para captação de imagens aéreas multiespectrais e hiperespectrais, de alta resolução, com sensores infravermelho, capazes de identificar a variabilidade na lavoura para obtenção de retorno econômico e ambiental. No L

Uso de drones na agropecuária

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O emprego de tecnologias no agronegócio vem ganhando espaço ao longo dos últimos anos, com uso softwares, máquinas agrícolas automatizadas e de precisão, imagens de satélite, técnicas de reprodução como selecionamento genético e mais recentemente o uso drones. O equipamento tem auxiliado os produtores rurais para monitoramento da lavoura, da pastagem e dos animais por meio de captação de imagens de alta definição e atualizadas. A eficiência da utilização vai além da captação de imagens, está em automatizar a solução, ou seja, integrar as imagens em busca de soluções no campo. O especialista em drones Edson Jabur explica que o resultado desejado para o uso de tecnologias está na integração multidisciplinar delas. Ou seja, não adianta ter o equipamento, se não houver a troca de experiências entre os profissionais que atuam na propriedade. Assim, o produtor, o médico veterinário, o agrônomo e o profissionais de tecnologia da informação precisam trabalhar alinhados em buscas de soluções pa
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