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Abate de suínos e frangos cresceu no quarto trimestre de 2020

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Foto: Wenderson Araújo/Trilux   Os primeiros resultados da produção animal no quarto trimestre de 2020 mostram que o abate de bovinos caiu 10,3%, o de suínos aumentou 1,6% e o de frangos teve alta de 5,5% em relação ao mesmo trimestre de 2019. Os dados são da Estatística da Produção Pecuária: Primeiros Resultados, divulgada hoje (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com o terceiro trimestre de 2020, o abate de bovinos e suínos caiu 5,8% e 4,7%, respectivamente, e o de frangos cresceu 2,5%. Abate de bovinos No quarto trimestre de 2020, foram abatidas 7,25 milhões de cabeças de bovinos, 10,3% a menos em comparação ao mesmo período de 2019 e uma redução de 5,8% em relação ao terceiro trimestre de 2020. A produção de 1,96 milhão de toneladas de carcaças bovinas mostra queda de 6,5% em relação ao quarto trimestre de 2019 e diminuição de 4,6% em relação ao terceiro trimestre de 2020. Abate de suínos e de frangos Já o abate de

O papel da sanidade animal na fazenda do futuro

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  A Embrapa Gado de Leite levou ao ar no canal da Embrapa no  Youtube o debate sobre o papel da sanidade animal na fazenda do futuro. Parte do movimento Ideas for Milk , a live , mediada por  Humberto Brandão, pesquisador da Embrapa especialista em nanotecnologia, reuniu três grandes nomes do setor leiteiro nacional: Enrico Ortolani (professor da Universidade de São Paulo – USP), Sérgio Soriano (gerente de pecuária da Fazenda Colorado, maior produtora de leite do Brasil) e Nivaldo Granado (diretor da unidade de grandes animais da Boehringer Ingelheim). Abrindo o debate, Ortolni iniciou a descrever sua visão sobre a fazenda do futuro, retornando ao passado. O professor lembrou que em 1975 o Brasil tinha uma produção de leite que considerou “vergonhosa”, sendo um dos maiores importadores do mundo. Nos últimos 24 anos, houve uma grande revolução na pecuária leiteira nacional, com as margens de lucro diminuindo 15%. De acordo com o IBGE, em 14 anos saíram do setor 190 mil fa

Ideas for Milk: abertas as inscrições para o Desafio de Startups

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  Estão abertas as inscrições para o maior evento de empreendedorismo voltado para o desenvolvimento de novas tecnologias para a cadeia produtiva do leite. Os interessados em encaminhar propostas inovadoras para a quinta edição do desafio de startups , devem fazê-lo até o dia 3 de novembro. As informações sobre como se inscrever e o regulamento estão disponíveis no site do evento .   Todas as atividades do Ideas for Milk   2020 estão ocorrendo de forma virtual, assim como será a grande final entre as cinco melhores propostas, no dia 4 de dezembro. Este ano, o desafio será transmitido para quatro países de três continentes. Ou seja, os projetos selecionados serão conhecidos internacionalmente. A seleção da startup vencedora  será transmitida pela Internet, pelo canal da Embrapa, com 176 mil inscritos no Youtube, além do Facebook e na Repileite. Venha ajudar a revolucionar o setor de lácteos, uma cadeia produtiva longa, diversificada, que fatura R$ 100 bilhões por ano! Cri

Curso Pastejo rotacionado gado leite - Capim Tanzânia

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  Como produzir leite a pasto com baixo custo? O pasto é o alimento mais barato que existe, portanto a produção de leite a pasto é a alternativa mais rentável para para o produtor rural. Esse curso é voltado para o produtor rural que quer produzir leite a pasto. E vai te ensinar passo a passo como implementar um projeto de pastejo rotacionado para gado de leite com capim Tanzania. Curso 100% online, com 4 planilhas inclusas, planilha pastejo rotacionado do capim tanzania, planilha de calculo de capacidade de suporte para vacas leiteiras, planilha de implantação de um projeto de pastejo rotacionado com custos de produção e planilha de suplementação volumosa com capim elefante BRS Capiaçu.  Projeto completo que vai ensinar passo a passo, como fazer um pastejo rotacionado para vacas leiteiras do zero, com dimensionamento dos piquetes, área de descanso, corredores, bebedouros, cochos. Como fazer do zero seu projeto de pastejo rotacionado de gado de leite. Junto com o curso ve

Laboratório de Qualidade do Leite investe em melhoria na prestação de serviços

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  Foto: Márcio Brigatto Certificado pelo Inmetro com a ISO 17025, o Laboratório de Qualidade do Leite (LQL) da Embrapa Gado de Leite adotou uma série de medidas que visam aprimorar o relacionamento com seus clientes ao implementar melhorias significativas na prestação de serviços. Entre as medidas adotadas estão a coleta das amostras nos laticínios, em veículo refrigerado e com monitoramento pleno e em tempo real; ampliação do escopo de análises de resultados com a inclusão de Caseína e Nitrogênio Uréico e realização de palestras para seus clientes com apresentação de temas específicos. Para informar as novidades e orientar quanto aos novos procedimentos, está sendo feito um atendimento direto e personalizado, canal que será mantido para estreitar o relacionamento com a clientela. Ainda este ano, o LQL irá adotar um novo software, que fornecerá relatórios mais completos aos clientes e informações importantes para cadeia produtiva do leite. Com mais de 170 clientes ativo

Embrapa e indústria láctea fortalecem ações para a melhoria da qualidade do leite em Rondônia

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  A Embrapa Rondônia firmou parceria com o Laticínio Toya, localizado no município de Urupá, para atuarem juntos em ações de pesquisas e transferência de tecnologia para a melhoria da qualidade do leite em Rondônia. O acordo de cooperação técnica tem a duração de três anos e se inicia em setembro de 2020.  Serão avaliadas a distribuição espacial e os fatores de risco que estão associados aos indicadores de qualidade do leite armazenados em tanques de resfriamento vinculados à indústria. Também serão realizados eventos e ações de sensibilização para produtores e técnicos, divulgando as informações necessárias para a melhoria da qualidade do leite, da prevenção, controle da mastite bovina (principal doença de rebanhos leiteiros) e manejo das pastagens.  Segundo a pesquisadora Juliana Dias, da Embrapa Rondônia, os resultados obtidos nessa parceria poderão contribuir para as decisões estratégicas a serem tomadas dentro do escopo de atuação da indústria. Para o produtor, as

Pesquisa e tecnologia contribuem para desenvolvimento da produção orgânica de leite no país

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  Live, que marca os 45 anos da Embrapa Pecuária Sudeste, discute pecuária sustentável Conciliar sustentabilidade e alta produção de leite em propriedades orgânicas é possível. A introdução de tecnologias e de metodologias do programa Balde Cheio, desenvolvido pela Embrapa, tem transformado fazendas de leite no país. Produtor orgânico há mais de 20 anos, o ator Marcos Palmeira conta que sua propriedade era uma antes do Balde Cheio e agora é outra, mais eficiente. “Mudou toda a minha concepção de produção leiteira. Estamos virando outra fazenda. O programa faz a gente alinhar a teoria à prática”, falou. Marcos Palmeira vai contar um pouco dessa relação com o Balde Cheio, o desafio para produzir de forma orgânica e como a ciência contribui para viabilizar e melhorar esse modelo de produção durante a Live Pecuária Sustentável e de Precisão nesta quarta-feira (26), às 18 horas, pelo Canal do Youtube da Embrapa. O evento é organizado pela Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlo

Aumento da demanda faz preço do leite subir

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  O setor de lácteos no Brasil vem obtendo resultados positivos e, apesar da pandemia de Covid-19, a demanda segue em alta. Isso é que concluiu os especialistas do Centro de Inteligência do Leite (CILeite), da Embrapa Gado de Leite, em sua reunião mensal de conjuntura, realizada na primeira quinzena de agosto. A pressão da demanda teve como consequência o aumento de preços de diversos produtos. Segundo Kennya Beatriz Siqueira, pesquisadora da instituição, a valorização se deu de forma generalizada e o volume de vendas de lácteos cresceu 5,3% no primeiro semestre, conforme dados da Nielsen. O leite UHT (de caixinha), por exemplo, atingiu de R$ 3,42 no atacado em São Paulo (a média histórica do preço é de R$ 2,82). A muçarela foi o produto que mais valorizou. No início da pandemia, houve uma retração do preço devido ao fechamento de pizzarias e restaurantes, com o quilo da muçarela sendo vendido a R$ 17,00, em média, no atacado. Hoje, pode chegar a R$ 27,00 o quilo (

Mastite “invisível” traz riscos e prejuízos para rebanhos leiteiros

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  A mastite é uma inflamação na glândula mamária do animal, prejudicando a qualidade e a quantidade de leite produzido. Em geral, o produtor rural reconhece visualmente a doença em sua forma clínica ao observar inchaço e vermelhidão nas glândulas mamárias de vacas leiteiras e/ou alterações na coloração do leite. No entanto, há um tipo de mastite que não pode ser diagnosticada de forma visual: é a subclínica, em que o animal não apresenta alterações no leite nem na glândula mamária. De acordo com o pesquisador Luiz Francisco Zafalon, da Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos-SP), quando diagnosticada a mastite clínica, o rebanho tem uma proporção bem maior de animais com a mastite “invisível”. O diagnóstico, segundo ele, pode ser feito com vários tipos de testes disponíveis aos produtores. Um deles, conhecido como CMT (California Mastitis Test), utiliza um reagente que, em contato com o leite de uma glândula mamária com mastite subclínica, produz uma mistura viscosa a par

Mercado de lácteos segue aquecido mesmo com a pandemia

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A indústria de laticínios parece não ter sentido o golpe do novo coronavírus. Apesar de alguns produtos mais elaborados apresentarem menor demanda desde que a crise teve início, o que pode ser explicado pelo fechamento dos foodservices (refeições fora do lar), o setor continua aquecido. O preço no mercado de leite spot (leite negociado entre laticínios), por exemplo, teve um aumento de 46% em junho, comparado ao mês anterior. O leite UHT, que chegou a faltar nas gôndolas dos supermercados no início da pandemia, teve o preço elevado em 18% e o queijo muçarela aumentou 23% no mercado atacadista. Já para os consumidores esses aumentos foram amenizados, com o indicador oficial de inflação (IPCA) registrando alta de 2,33% para o leite UHT e de 2,48% para o queijo. Essa inflação segmentada mostra que a cadeia produtiva está se movimentando e que a demanda continua firme. Além da essencialidade do setor alimentício (a agroindústria não pode parar com a pandemia), pesquisad

Artigo - Leite de qualidade e higiene: requisitos essenciais para produção de queijo coalho artesanal saudável e saboroso

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Karina Neoob* No Brasil, a agricultura familiar responde por, aproximadamente, 64% do leite de vacas produzido, segundo dados do Censo Agropecuário de 2017. As tendências do setor leiteiro vem mostrando um cenário diferenciado, onde o consumidor, hoje mais informado e exigente, preocupa-se com a saúde de sua família e busca produtos de melhor qualidade. Por sua vez, o produtor que pretende manter-se num mercado competitivo como o atual, precisa garantir a oferta de um produto, que além de saboroso e nutritivo, seja seguro para o consumidor. Portanto, o produtor de leite, de forma indireta, pode ser considerado como um “agente de saúde pública”, uma vez que o leite e seus derivados são consumidos por uma grande parte da população nacional, e, caso sejam produzidos com qualidade poderá levar saúde a seus consumidores, sendo o inverso também verdadeiro. Nos últimos anos, houve um aumento expressivo do volume total de venda de queijos no Brasil. Eles atraem o consumidor pelos sabores, pr

Prevenção e controle da mastite contribuem para qualidade do leite

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A qualidade do leite é um dos principais desafios enfrentados pelo setor lácteo e pode ser influenciada por fatores como manejo; alimentação; genética; saúde das vacas; além de condições ligadas à obtenção, resfriamento e armazenagem. "Dentre esses, a inflamação da glândula mamária (mastite) representa a principal influência negativa sobre a qualidade e quantidade do leite produzido", aponta Cristiane Viana Guimarães Ladeira, coordenadora do Programa Estadual de Pesquisa em Bovinocultura da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), vinculada da Secretaria de Estado de Agropecuária, Pecuária e Agricultura (Seapa) . A mastite está entre as enfermidades que mais afetam os rebanhos leiteiros no mundo, causando perdas econômicas para o produtor de leite e para a indústria de laticínios, em função da redução da quantidade e do comprometimento da qualidade do leite produzido. A doença pode, inclusive, causar a perda total da capacidade secretora da glândula mamár

Rede Leite Seguro quer oferecer leite de qualidade para consumidor

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Um dos maiores problemas de saúde pública levantados por especialistas no mundo é a presença de resíduos de antibióticos em alimentos estabelecendo uma resistência a esses medicamentos, especialmente em produtos de proteína de origem animal, como o leite. Esta preocupação foi levantada sob diversas discussões durante a realização do Workshop Internacional Leite Seguro, que a Embrapa Clima Temperado (Pelotas,RS) promoveu junto a representação de 30 instituições brasileiras importantes do setor de laticínios, durante três dias no final do mês de abril, na Estação Experimental de Terras Baixas, no Capão do Leão/RS. Como resultado do evento foi feita a formação Rede Leite Seguro: Ações para a promoção da qualidade, segurança e integridade do leite, com objetivos claros delineados para pôr em prática em 2019, já que se aproxima uma época ao fim de uso de antibióticos. Ocorrência dos antibióticos Durante o evento foram apresentados diversos dados significativos sobre a ocorrência de re

Manejo adequado reduz riscos de bicheira em bovinos

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O controle de ferimentos em bovinos deve ser uma prática constante do pecuarista. Sangue e secreções, de lesões recentes, atraem moscas, aumentando os riscos de miíases, conhecidas como bicheiras. A infestação por larvas da mosca varejeira (Cochliomyia hominivorax) provoca lesões nos animais. As larvas desenvolvem-se nos tecidos superficiais dos bovinos, provocando perda de peso e, em casos mais graves, a morte. O impacto econômico está relacionado à redução da produtividade de carne e leite, desvalorização do couro em consequência das lesões e gastos com medicamentos utilizados no tratamento preventivo e curativo. O clima quente e úmido favorece a multiplicação desses parasitas. Por isso, nesta época, o produtor deve redobrar a atenção. De acordo com a pesquisadora Márcia de Sena Oliveira, da Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos – SP), a bicheira pode ocorrer em qualquer parte do corpo do animal, onde, por algum motivo, a pele tenha sido lesada (descorna, umbigo mal curado, cortes

CNA e entidades discutem propostas para setor lácteo com ministra da Agricultura

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Representantes da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e da cadeia produtiva de lácteos se reuniram com a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, na quinta (17), em Brasília. O encontro serviu para apresentar as principais demandas do setor e discutir políticas do novo governo para a atividade. “Precisamos de ideias novas para que esse setor tão importante saia dessa gangorra em que sempre vive. Temos assuntos muito importantes pela frente, mas existe aqui um otimismo muito grande e uma vontade conjunta de trabalhar todos os elos da cadeia”, disse Tereza Cristina. No primeiro encontro desde a posse da ministra, a CNA e outras sete entidades (OCB, Viva Lácteos, ABIQ, Embrapa Gado de Leite, Abraleite, Sindilat/RS e G100) entregaram um documento com uma agenda positiva para melhorar a competitividade do setor lácteo brasileiro. A ideia é que a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Leite e Derivados apresente propostas para acelerar a modernização do segmento. “

Estagnada em 2018, pecuária de leite deve crescer este ano

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Melhora no cenário econômico e safra recorde de grãos devem fazer este ano ser de retomada de crescimento para a pecuária leiteira brasileira. A análise é de pesquisadores da equipe de socioeconomia da Embrapa Gado de Leite (MG) que fizeram um balanço do setor leiteiro no ano que se passou. Segundo Glauco Carvalho, um dos integrantes da equipe, quando forem publicados os índices do período, a atividade deve fechar o ano estagnada ou crescer muito pouco em relação a 2017. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ), naquele ano, a produção de leite inspecionado cresceu 5%, após um biênio complicado: 2015 (queda de 2,8%) e 2016 (queda de 3,7%). Isso significa que o setor deve fechar 2018 com um volume anual menor que o ano de 2014, antes da intensificação da crise econômica, quando a produção inspecionada foi de 24,7 bilhões de litros de leite e o volume total chegou a 35,1 bilhões de litros. “Embora o produtor de leite esteja acostumado com

LEITE: Baixos consumo e liquidez pressionam derivados

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Os preços dos produtos lácteos estão em queda, conforme indicam pesquisas do Cepea. A média do leite UHT fechou a R$ 2,4968/litro, e a do queijo muçarela, a R$ 18,57/kg, baixas de 2,31% e 0,05% respectivamente, de 15 a 19 de outubro. Segundo agentes consultados pelo Cepea, com o baixo consumo e o volume pequeno de negociações, os estoques começaram a subir e, com isso, optaram por reduzir a produção. Para os próximos dias, agentes afirmam que os preços desses derivados devem seguir em queda. Participe da pesquisa do Cepea sobre leite UHT e queijo muçarela no atacado de São Paulo e receba informações exclusivas: [email protected] ou (19) 3429-8834. Fonte: Cepea

Castanha-de-caju, leite e carnaúba terão custos de produção atualizados

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A partir de hoje até quinta-feira (25), representantes da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estarão reunidos com agentes locais ligados às cadeias produtivas no estado do Ceará com o intuito de atualizar os pacotes tecnológicos dos custos de produção do leite, da castanha-de-caju e do pó e cera de carnaúba. O objetivo dos encontros é definir parâmetros de preços com base nas atividades e insumos mais utilizados na produção de cada cultura. A pesquisa abrange dados como mão de obra, implementos agrícolas, fertilizantes, mudas, entre outros. No primeiro dia serão visitados os produtores de leite do município de Morada Nova, em seguida os produtores de castanha-de-caju de Pacajus. Já no dia 25 de outubro, a reunião será feita com os produtores de pó e cera de carnaúba do município de Granja. A atualização dos pacotes tecnológicos dos custos de produção visa atender ao Programa de Garantia de Preços para Agricultura Familiar (PGPAF) e à Política de Garantias de Preços Mínimos

Cadeia do leite cria oportunidade para startups

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Assim como as fintechs invadiram o setor financeiro, a visibilidade das agtechs, ou startups do agronegócio, vem aumentando diariamente. O campo demanda cada vez mais tecnologia, em busca de melhor produtividade e maior renda para o produtor rural. Um exemplo é o setor de leite, cujo faturamento total da cadeia produtiva chega a R$ 70 bilhões ao ano, e que tem na inovação uma alternativa para impulsionar seu crescimento de forma saudável. "A margem do negócio do leite é pequena e toda tecnologia voltada a melhorar a precisão dessa cadeia é bem-vinda. Isso reduz os custos e aumenta a qualidade do produto", diz o chefe-geral da Embrapa Gado de Leite, Paulo Martins. A Associação Brasileira de Startup (ABStartups) estima que existem atualmente 391 agtechs no País, de um universo de 6.329 startups. Como a penetração do agronegócio no mercado brasileiro de tecnologia da informação ainda é muito baixa e há necessidade de ampliar o acesso do setor a essas inovações, o entendimento
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