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Em busca dos melhores resultados na lavoura

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O aumento da produtividade de grãos baseado somente em insumos deixou de ser realidade na maioria das lavouras brasileiras, onde o melhor desempenho das cultivares está condicionado ao manejo eficiente dos recursos do ambiente. A produção agrícola esgotou a fase de aumentar a produtividade através de insumos, via componentes químicos que representam apenas 5% da estrutura da planta. O melhoramento genético evoluiu muito ao longo dos anos e incorporou características que aumentaram o potencial das cultivares, mas o ganho – em rendimento e retorno econômico - depende, fundamentalmente, do manejo das culturas. Mesmo nas melhores cultivares é preciso manejar os componentes orgânicos da planta, interferindo em recursos como luz, solo, temperatura, água ou nutrição. Este foi o principal recado do quarto módulo da capacitação Embrapa e Sistema OCB, realizado na Embrapa Trigo (Passo Fundo, RS), nos dias 21, 22 e 23 de agosto. O manejo começa no planejamento da lavoura. P

Genética eleva em um terço a produtividade do feijão-carioca no País

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Nos últimos 40 anos, o Brasil reduziu em 30% sua área plantada de feijão, mesmo assim, a produção no período aumentou 35% atingindo três milhões de toneladas atuais. Esse ganho se deve ao incremento da produtividade das lavouras, que, em parte, é atribuído ao uso de novas variedades. No caso do feijão-carioca, o mais cultivado no País, estima-se um crescimento na produtividade de grãos de 0,72%, acréscimo de 17 quilos por hectare ao ano exclusivamente devido à utilização de plantas geneticamente superiores. Essa informação é de um estudo da Embrapa que avaliou a eficiência de seu programa de melhoramento de feijão e se baseia no cálculo do progresso genético com a cultura. Esse é um indicador que correlaciona características agronômicas como a produtividade, e métodos utilizados para a seleção, cruzamento e avanço de gerações de plantas (linhagens). Considerando todo o período do estudo de 22 anos, o avanço da produtividade representa um aumento acumulado de 380 quilos por hectare,

Melhora da produtividade é responsável por 80 % do crescimento da agropecuária

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O produto agropecuário brasileiro cresceu mais de quatro vezes entre 1975 e 2016. Nesse período, de 41 anos, a produção de grãos passou de 40,6 milhões de toneladas para 187 milhões de toneladas e a pecuária aumentou de 1,8 milhão de toneladas para 7,4 milhões de toneladas. A quantidade de suínos cresceu de 500 mil toneladas para 3,7 milhões de toneladas e, de frango, de 373 mil toneladas para 13,23 milhões de toneladas. De acordo com o autor do estudo, José Garcia Gasques, coordenador geral de Estudos e Análises da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, “os resultados de produção de grãos levaram o país a tornar-se um grande produtor de alimentos e um dos maiores produtores e exportadores de carnes”. Isso se deve ao aumento de produtividade do setor, cuja média de 3% ao ano, nos últimos 40 anos, situa-se entre as maiores do mundo, segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Entre 1975 a 2016, 80,6% do crescimento da
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