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A intensificação agropecuária passa pelos sistemas integrados

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A produção agropecuária intensificada permitiu que as regiões de solos arenosos no País se transformassem social, econômica e ambientalmente, quebrou paradigmas. Os desafios de se produzir em areia foram superados a partir da adoção de tecnologias, por parte dos produtores rurais, e o avanço das pesquisas na área. Um exemplo que reúne adoção e pesquisa são os sistemas integrados de produção, capazes de recuperar áreas degradadas, trazendo produtividade a locais improváveis. A tecnologia não escolhe solo, clima e nem tamanho de propriedade, podendo ser aplicada em qualquer região do Brasil, dada as devidas peculiaridades. Com potencial para atingir 15 milhões de hectares no País, com algum modelo de integração, os sistemas, atualmente, ocupam 11,47 milhões de hectares. Alguns desses hectares estão em Ipameri (Goiás), na Fazenda Santa Brígida. Em 2006, a propriedade tinha prejuízos de R$ 200 reais/hectare. Hoje o lucro líquido é de R$ 2.700 reais/hectares, gerando R$ 16 milhões/ano

Pesquisadores criam a Sociedade Brasileira de Sistemas Integrados de Produção Agropecuária

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Durante a realização do 2º Congresso Brasileiro de Sistemas Integrados de Produção Agropecuária, em Rondonópolis (MT), pesquisadores de universidades de todo o país e da Embrapa fundaram a Sociedade Brasileira de Sistemas Integrados de Produção Agropecuária (SBSipa). A proposta começou a ser discutida em 2017, durante a primeira edição do congresso, em Maringá (PR). Ao longo de um ano trabalhou-se em um modelo de estatuto, que foi apresentado em uma reunião no evento mato-grossense. Neste encontro também se definiu e foi empossada a primeira diretoria. “A sociedade deveria ter uma abrangência nacional, tinha que ter envolvimento da Embrapa, das universidade e de diversas instituições de ensino e pesquisa do Brasil”, esclarece o professor da UFMT campus Rondonópolis e vice-presidente da Sociedade, Edicarlos Damacena. Nesta primeira gestão a Sociedade será presidida pelo professor Paulo Carvalho, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. De acordo com Edicarlos, ao longo deste an
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