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Trabalho em parceria com universidade avalia uso de farinha de minhoca no cultivo de alevinos de tilápia

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Na Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP), outubro foi o mês de encerramento de um experimento de conclusão de curso em Medicina Veterinária, trabalho do aluno Silvio Russio sob a orientação do professor Marcos Alexandre Ivo do Centro Universitário de Jaguariúna – UniFAJ e coorientado por pesquisadores da Embrapa. O trabalho avaliou a utilização da farinha de minhoca como alternativa proteica no cultivo de alevinos de tilápia. A farinha de minhoca compõe uma classe de insumos zootécnicos com potencial para substituir as proteínas convencionais utilizadas em rações para peixes. Considerando o potencial da farinha como fonte alternativa proteica em ração para peixes, o trabalho buscou investigar as repostas de desempenho produtivo e hematológico de juvenis de tilápia do Nilo alimentado com ração comercial acrescida de farinha de minhoca em níveis distintos, chegando a 20% de acréscimo. Participaram do trabalho estagiários e bolsistas da Embrapa matriculados em cursos de graduaç

Brasil inicia o maior projeto de pesquisa já elaborado para desenvolver a aquicultura

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Foi iniciado o maior projeto de pesquisa em aquicultura já realizado no País. O BRS Aqua envolve 22 centros de pesquisa, 50 parceiros públicos e 11 empresas privadas – números que ainda devem aumentar ao longo de sua duração. Trata-se de um marco em investimentos no tema, fruto da parceria entre Embrapa , Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico ( CNPq ) e a atual Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca, ligada à Presidência da República, (SEAP). O projeto é o terceiro maior já financiado pelo BNDES Funtec – linha de crédito não reembolsável a projetos de pesquisa aplicada, desenvolvimento tecnológico e inovação. Serão R$ 45 milhões financiados pelo banco estatal, R$ 6 milhões da Embrapa e R$ 6 milhões da Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca, totalizando R$ 57 milhões. A meta, ao fim dos quatro anos de duração, é estabelecer a infraestrutura e a pesquisa científica necessári

O universo da aquacultura na 58ª Exposição Estadual Agropecuária

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O universo colorido dos peixes, aquários, equipamentos e toda a diversidade das espécies de peixes ornamentais e de corte estarão presentes no espaço da Aquacultura, na 58ª Exposição Estadual Agropecuária. O evento será realizado no período de 22 a 27 de maio no Parque da Gameleira, em Belo Horizonte. Segundo a diretora de Aquacultura da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Ana Carolina Castro Euler, o objetivo é promover a cadeia de valor da aquacultura e apresentar à sociedade mineira o potencial desse setor em Minas. “É uma forma também de se fomentar negócios numa área que é predominantemente formada por agricultores familiares”, explica. Presente na exposição estadual desde 2016, a aquacultura é sucesso entre os visitantes, refletindo o interesse do público pelos peixes ornamentais que disputam a liderança do mercado de animais de estimação ao lado dos cachorros e dos gatos. “Temos observado um fortalecimento gradativo do setor, inclusive, com

Embrapa realiza curso sobre sanidade, prevenção e qualidade ambiental no manejo do zebrafish em experimentos laboratoriais

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O curso Sanidade, prevenção e qualidade ambiental no manejo do zebrafish em experimentos laboratoriais, realizado na Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP) em abril de 2018, buscou o treinamento de alunos graduandos; pós-graduandos, estagiários e técnicos dos laboratórios que possuem experimentação com animais. Teve a parceria com o setor de Pós-Graduação em Biologia Animal da Unicamp com a participação da Professora Marlene Tiduko Ueta e dos alunos da disciplina de Sanidade, prevenção e qualidade ambiental em sistemas produtivos de peixe. O Gestor Operacional do Laboratório de Ecotoxicologia e Biossegurança da Embrapa Meio Ambiente José Henrique Vallim, ministrou uma aula teórica abordando o tema do curso, descrevendo com detalhes as atividades de rotina e as experiências que adquiriu durante os anos que trabalhou com animais. Márcia Ishikawa, pesquisadora responsável técnica veterinária dos Biotérios da Embrapa Meio Ambiente, coordenou a apresentação de casos e discussão sobre ocorr

Minas Gerais soma esforços para agilizar o licenciamento ambiental dos piscicultores

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Minas Gerais é reconhecido como a caixa d’água do Brasil, em função do volume expressivo de seus recursos hídricos e a criação intensiva de peixes se apresenta como boa alternativa para geração de emprego e renda. Para impulsionar a atividade no estado, o Governo de Minas Gerais soma esforços para agilizar a tramitação do licenciamento dos piscicultores no estado. Este é o objetivo do “Treinamento sobre Regularização Ambiental de Atividades Aquícolas em Minas Gerais”, que começa nesta terça-feira (27) no município de Moeda (Território Metropolitano) e tem programação prevista até a quinta-feira (1º de março). Promovido em parceria pelas Secretarias de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) e de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) e pela Secretaria Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário do governo federal, o encontro vai reunir para capacitação, nesta primeira etapa, 45 técnicos do sistema estadual do meio ambiente. Segundo a Direto

Novas regras das linhas de crédito para a piscicultura paulista

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Por Leonardo Chagas Os aquicultores paulistas passam a contar com novas regras para facilitar o acesso às linhas de crédito oferecidas pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio do Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista (Feap). As novas regras buscam adequar o acesso às linhas de crédito do Feap oferecidas para o setor após a assinatura do decreto nº 62.243, que regulamentou o licenciamento ambiental para a realização da atividade no Estado de São Paulo. De acordo com o secretário, havia um problema de acesso às linhas de crédito para a piscicultura que estavam relacionados à regularização dos empreendimentos aquícolas. “Agora, com as facilidades geradas pelo decreto de licenciamento ambiental assinado pelo governador Geraldo Alckmin em novembro de 2016, que acabou com a insegurança jurídica no setor, foi possível adequarmos alguns pontos e melhoramos as condições de acesso”, comentou o secretário Arnaldo Jardim. Dentre as novas regras do Fe

Ministério da Agricultura suspende exportação de pescado para a União Europeia

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Suspensão das exportações é preventiva e entra em vigor em de janeiro de 2018 O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento suspendeu temporariamente a exportação de pescado para a União Europeia. A medida preventiva entra em vigor no dia 3 de janeiro de 2018 e será acompanhada de um plano de ação para responder aos questionamentos apresentados depois da missão de auditoria dos europeus em solo brasileiro, ocorrida em setembro de 2017. A suspensão foi anunciada hoje (26) pela pasta com o objetivo de evitar a possível suspensão unilateral pela União Europeia e ter uma posição mais favorável para retomar as exportações assim que os problemas relatados forem resolvidos. Ao mesmo tempo, o Ministério da Agricultura busca formas de implementar a colaboração com outros órgãos públicos para inspeção sanitária nas embarcações, por exemplo, item bastante criticado pelos europeus. Segundo a pasta, as autoridades sanitárias europeias entendem que os pescados fazem parte de um

Produção de alimentos de pescado pantaneiro favorece cadeia da pesca

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Produtos alternativos oferecem possibilidade de renda no período de defeso A produção de alimentos processados de pescado pantaneiro – nuggets, patês, marinados, defumados, quibes e hambúrgueres de peixe – oferece uma oportunidade para uma melhor estruturação da cadeia de pesca, afirma o chefe-geral e pesquisador da Embrapa Pantanal, Jorge Lara. A unidade de pesquisa pantaneira da Embrapa é uma das instituições que participam do projeto responsável por desenvolver formulações para esses alimentos, executado por meio de uma parceria com o Centro de Pesquisa do Pantanal, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS). “Tendo um produto, temos uma oportunidade de organizar a cadeia – particularmente, se o produto tiver demanda. No período de defeso, os pescadores deixam realizar sua atividade por cerca de três, quatro meses em função da própria proteção do ambiente. Se tivermos um produto que possa mantê-los atuando nessa época
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