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Manejo conjunto de cancro cítrico e pinta preta proporciona maior eficiência operacional e ambiental

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  O parque citrícola paulista é uma das poucas regiões do mundo que enfrenta o cancro cítrico e a pinta preta simultaneamente e com potencial de causar danos econômicos significativos. Nas últimas quatro safras, a queda de frutos provocada pelas duas doenças foi em torno de 3% ao ano, o equivalente a mais de 40 milhões de caixas acumuladas no período. Diante deste cenário, diversos estu­dos conseguiram otimizar o manejo dessas doenças, como a identificação do período crítico de controle e a redução da dose e do volume de calda dos pro­dutos utilizados no controle químico. Agora, o foco está no manejo conjun­to. “A compatibilização das medidas de controle torna o combate ao cancro cí­trico e à pinta preta mais eficiente e sus­tentável, pois ao otimizar os recursos e prevenir aumentos nos custos de produ­ção, gera maior eficiência operacional”, afirma o pesquisador do Fundecitrus Franklin Behlau. O pesquisador explica que o manejo conjunto não consiste apenas em sin­croni

Cientista norte-americano comenta evolução do greening na Flórida e dá recomendações aos citricultores brasileiros

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  O cientista e pesquisador Jim Graham testemunhou a recente trajetória do par­que citrícola da Flórida, no sudes­te dos Estados Unidos, do apogeu ao declínio. Sua experiência pode auxiliar o Brasil a combater o greening, especialmente neste momento da citricultura paulista e mineira em que a incidência da doença é a mais alta desde sua identificação no país, em 2004.   De acordo com o cientista norte-americano, a Flóri­da errou ao optar, única e exclusi­vamente, por fazer o controle do psilídeo, inseto que transmite o greening. “Com isso, a doença se disseminou em poucos anos por todos os condados produtores de citros”, explica.  “Atualmente, não há con­trole eficiente do greening que não englobe no pacote de mane­jo a eliminação de árvores conta­minadas”, argumenta Graham. “O controle rigoroso do psilídeo, a detecção precoce de plantas doentes, que depende de inspeções frequentes nos pomares, e a eliminação delas são as únicas estratégias que funcionam”, enfatiza. Desd

Abertas inscrições para Seminário de Citricultura no Amazonas

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A Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus,AM) e a Embrapa Mandioca e Fruticultura (Cruz das Almas, BA) em parceria com empresas de extensão, ensino e pesquisa, convidam produtores de citros do Amazonas a participarem do Seminário de Citricultura, que será realizado dias 3 e 4 de outubro de 2019, no Auditório Vânia Pimentel da Universidade Nilton Lins e no Campo Experimental da Embrapa no Caldeirão, em Iranduba, AM. O evento faz parte da 41ª Expoagro que acontece de 3 a 6 de outubro, no campus da Nilton Lins, situado na Av. Prof. Nilton Lins, 3259 - Flores, Manaus – AM. Promovida pela Secretaria de Produção Rural do Amazonas (Sepror) a feira inclui ainda outros eventos como exposição de animais, palestras e estandes temáticos relacionados ao desenvolvimento do setor primário. O Seminário de Citricultura tem como objetivo fortalecer a citricultura amazonense pela integração e atualização técnica dos pesquisadores, citricultores, empresas, instituições e demais atores envolvidos com a cade

CITROS: Chuvas amenizam menor oferta de laranja em SP

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Pesquisadores do Cepea afirmam que as precipitações registradas neste mês têm amenizado o cenário de escassez de laranja no estado de São Paulo. Mesmo que de forma pontual, alguns produtores já têm colhido peras temporãs, no intuito de suprir o baixo volume disponível da fruta e aproveitar os preços firmes. Contudo, conforme colaboradores do Cepea, a procura ainda é baixa, pois compradores evitam adquirir laranjas a preços elevados – optando, em alguns casos, pelas frutas com menor qualidade. Nesta semana (de segunda a quinta-feira), a pera teve média de R$ 32,67/cx de 40,8 kg, na árvore, praticamente estável (-0,7%) em relação à semana passada. As precipitações também têm sido positivas ao desenvolvimento de lima ácida tahiti. Neste cenário, a oferta da variedade já está se elevando no estado de São Paulo, mas apenas para frutas miúdas. Conforme produtores, um maior volume de tahiti graúda deve chegar ao mercado paulista na primeira quinzena de novembro. Na semana, a variedade te

CITROS: Disponibilidade de tardias aumenta em SP

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A oferta de laranjas tardias da safra 18/19 tem aumentado no estado de São Paulo. A valência tem sido comercializada desde meados de agosto e a colheita de natal começou em setembro. Conforme colaboradores do Cepea, a moagem de laranja na indústria segue a pleno vapor. E enquanto o recebimento das precoces está praticamente encerrado, as frutas tardias já vêm sendo absorvidas desde agosto, especialmente devido à baixa disponibilidade da pera neste ano, em decorrência do clima. A expectativa é de que o recebimento das tardias se intensifique nesta segunda quinzena de outubro, com aumento da participação da natal. Os envios à indústria têm sido maiores somente para as frutas no estágio de maturação demandado pelo segmento. Em relação aos preços spot da fruta na indústria, seguem sem alteração. Nas grandes processadoras, as laranjas são negociadas a até R$ 24,00/cx de 40,8 kg, colhida e posta na indústria, tanto para a pera quanto para as tardias.  Fonte: Cepea

Com aumento de 58%, região de Brotas tem maior incidência de greening de SP e MG

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Início das chuvas exige que citricultores intensifiquem controle do inseto transmissor da doença para evitar novas contaminações A região de Brotas tem a maior incidência de greening do cinturão citrícola de São Paulo e Triângulo/Sudoeste Mineiro, a principal área produtora de citros do Brasil. De acordo com levantamento feito em 2018 pelo Fundecitrus - Fundo de Defesa da Citricultura, a doença afeta 58,16% das laranjeiras, crescimento de 58% em relação ao ano passado, quando 36,80% das plantas eram sintomáticas – a atual incidência é considerada severa. O greening é a pior doença da citricultura. Ele não tem cura e compromete a produção devido à queda precoce dos frutos, que não se desenvolvem normalmente e ficam com sabor mais ácido. As plantas doentes devem ser erradicadas. O índice de greening em Brotas está também muito acima da incidência média verificada em todo o parque citrícola, que é de 18,15%. O principal motivo para o aumento da doença foi a alta população do psilídeo

CITROS/CEPEA: Disponibilidade de laranja e do suco pode ser limitada em 2018/19

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Após produção elevada em 2017/18, a safra 2018/19 pode ser novamente de oferta controlada no estado de São Paulo e no Triângulo Mineiro. Isso porque, com o clima desfavorável durante o “pegamento” dos chumbinhos da primeira florada (a principal), que dariam origem às frutas da próxima temporada, perdas foram relatadas em três das quatro principais regiões produtoras de citros de SP. O primeiro relatório do USDA referente à próxima safra brasileira de laranja, divulgado em dezembro, indica produção de 320 milhões de caixas de 40,8 kg em 2018/19 em SP e no Triângulo Mineiro, queda de 19% em comparação com 2017/18. Além disso, a recuperação de 93% dos estoques de suco de laranja nas processadoras paulistas em junho de 2018 ainda não sinaliza excesso de oferta de suco. A safra será suficiente apenas para amenizar os estoques bastante baixos de 2016/17. Quanto à lima ácida tahiti, a colheita também deve ser menor em 2018. Segundo colaboradores do Cepea, além da perda de parte das flores (de

Monitoramento de áreas externas contribui para controle do greening em pomares de citricultor de Tambaú

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No início de cada ano, o produtor Frederico Fonseca Lopes redesenha as principais estratégias de combate ao greening (huanglongbing/HLB) que serão adotadas em suas propriedades em Tambaú (SP), com 100 mil pés de laranjas Rubi, Pera e Valência. Citricultor desde 2002, Lopes identificou o primeiro caso da doença em seus pomares em 2004. Desde então, permanece atento ao conhecimento produzido sobre o assunto para manter a incidência de greening controlada e bem abaixo do índice de sua região, 25,43% – o terceiro mais alto do parque citrícola de São Paulo e Minas Gerais. “O objetivo é aperfeiçoar o controle, adotando novas tecnologias e técnicas de manejo”, diz. Dentre as práticas estabelecidas para 2017, Lopes mais que dobrou o número de armadilhas amarelas instaladas para a captura de psilídeos, incluindo-as também no interior dos talhões; expandiu a área de borda pulverizada semanalmente; e aumentou a frequência do controle químico. No entanto, reconhecendo a influência ext
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