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Mostrando postagens de dezembro, 2018

Tecnologias para destinação de animais mortos na propriedade rural

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Qual o destino correto dos animais que morrem de causas rotineiras ou catastróficas em propriedades rurais? Esta é uma pergunta que muitos produtores e órgãos regulamentadores se fazem quando o assunto é a destinação de carcaças. Para auxiliar no tema, a Embrapa atua na validação de práticas e tecnologias consideradas rotas tecnológicas, por meio do projeto “Tecnologias para Destinação de Animais Mortos – TEC-DAM”. O objetivo do projeto é auxiliar produtores e órgãos regulamentadores na definição da melhor estratégia para a remoção das carcaças e na regulamentação específica sobre o tema no Brasil. O projeto é liderado pela Embrapa Suínos e Aves e conta com a participação da Embrapa Gado de Leite (MG) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Há duas estratégias para a correta destinação de animais mortos: o tratamento dentro do estabelecimento agropecuário ou a remoção para centrais de tratamento. Em ambos os casos, é necessário avaliar o cenário e as c

BOI: Preços da arroba estão firmes nesta semana

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Os preços da arroba do boi gordo estão mais firmes nesta semana no mercado interno. Segundo pesquisadores do Cepea, esse contexto está atrelado aos valores da carne negociada no mercado atacadista – que registram alta expressiva em dezembro – e à menor oferta de animais prontos para abate. Vale ressaltar, no entanto, que as escalas alongadas por parte de alguns frigoríficos resultam em eventuais pequenas quedas nos preços do boi. Assim, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa do boi gordo subiu 0,7% entre 12 e 19 de dezembro, fechando a R$ 151,10 nessa quarta-feira, 19 – no acumulado do mês, a alta é de 1,9%.  Fonte: Cepea  

ALFACE: Preços se sustentam, apesar de aumento na oferta

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Mesmo com o aumento da oferta nas roças de 10 a 14 de dezembro, todas as variedades de alfaces se valorizaram na Ceagesp. Apesar da elevação das cotações, sobraram alfaces em alguns boxes durante esse período. Segundo colaboradores do Cepea, as vendas ainda estão fracas por conta do fim de ano. Por outro lado, a qualidade dos pés comercializados está satisfatória, sem incidência de doenças ou pragas. Quanto aos preços, a crespa saiu por R$ 12,38/cx com 24 unidades, elevação de 20,08% frente ao período anterior. As hidropônicas crespa e lisa também se valorizaram, sendo comercializadas a R$ 14,98/cx com 24 unidades. Vale ressaltar que a demanda deve permanecer fraca durante dezembro, devido às férias escolares e às festas de fim de ano.  Fonte: Cepea/Hortifruti

SUÍNOS: Menor oferta de animais para abate eleva preços do vivo

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Pesquisas do Cepea apontam que a menor oferta de animais para abate, especialmente no Sul do País, tem elevado as cotações do suíno vivo. Já quanto aos principais insumos da ração, o milho e o farelo de soja, a posição mais retraída de compradores consultados pelo Cepea tem impedido e/ou limitado altas nos preços. Com isso, o poder de compra do suinocultor tem se elevado na parcial de dezembro, na maior parte das regiões. No geral, mesmo com o ritmo de vendas para dezembro abaixo do esperado pelo setor, a oferta restrita de animais para abate tem elevado os preços do suíno. Fonte: Cepea

BATATA: Maior volume ofertado pressiona cotações

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Os preços da batata padrão ágata especial recuaram 10,82% entre 10 e 14 de dezembro nos atacados paulistanos, com o produto vendido a R$ 75,49/sc de 50 kg. Esse cenário se deve ao maior volume ofertado, principalmente no Sul do País. Apesar da maior disponibilidade, a colheita nas regiões paranaenses de São Mateus do Sul, Curitiba e Ponta Grossa está prejudicada, devido à falta de chuva – ao arrancar os tubérculos com o solo seco, as máquinas “machucam” a pele das baztatas.  Fonte: Cepea/Hortifruti

ARROZ: Apesar de ligeiro movimento na semana, mercado segue calmo

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Pesquisas do Cepea apontam que os setores atacadista e varejista apresentaram ligeiro movimento na primeira quinzena de dezembro, mas boa parte das beneficiadoras afirma que a meta em volume não foi atendida. Para as próximas semanas, tudo indica que a liquidez será ainda menor, pois algumas indústrias entram em férias coletivas e os carregamentos para os grandes centros consumidores ficam comprometidos, devido à falta de transporte. Do lado vendedor, orizicultores capitalizados seguem recuados, aguardando a virada do ano para disponibilizar seus últimos lotes. No geral, produtores consultados pelo Cepea seguem atentos às atividades de campo e afirmam estarem satisfeitos com o desenvolvimento das lavouras da nova safra 2018/19.  Fonte: Cepea

ALGODÃO: Agentes se afastam do mercado e priorizam embarques de contratos

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A proximidade do recesso de final de ano afastou boa parte dos agentes consultados pelo Cepea das negociações no spot. Com isso, poucos lotes de algodão em pluma têm sido comercializados, e a maioria envolve pequenos volumes. De um modo geral, agentes consultados pelo Cepea se voltam aos embarques de contratos, atentos à redução na oferta de caminhões neste final de ano. Do lado vendedor, alguns já estão fora de mercado, na expectativa de maior demanda e de aumento dos preços na entressafra. Cotonicultores consultados pelo Cepea relatam que estão com boa parte da produção 2017/18 comprometida e, por isso, seguem focados no encerramento do beneficiamento e também no cumprimento dos contratos. Nesse cenário, entre 11 e 18 de dezembro, o Indicador do algodão em pluma CEPEA/ESALQ, com pagamento em 8 dias, subiu 1,44%, fechando a R$ 3,0526/lp nessa terça-feira, 18.    Fonte: Cepea

CAFÉ: Liquidez interna segue baixa e preços, em queda

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Segundo pesquisas do Cepea, a liquidez interna segue baixa. Além das quedas dos preços externos, que voltaram a patamares de setembro deste ano, grande parte dos compradores e vendedores consultados pelo Cepea está retraída com a aproximação do final do ano, limitando os negócios. A expectativa é de que o comércio siga em menor ritmo até a segunda semana de janeiro. Para o arábica, o Indicador CEPEA/ESALQ do café tipo 6 bebida dura para melhor, posto na capital paulista, fechou a R$ 413,37/saca de 60 kg nessa terça-feira, 18, baixa de 1,54% em relação à terça anterior, 11. Quanto ao robusta, a queda foi ainda mais acentuada, devido à colheita no Vietnã, que atingiu, na última semana, cerca de 60% do volume total esperado, segundo agências de notícias internacionais. O Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6 peneira 13 fechou a R$ 299,14/sc de 60 kg nessa terça, baixa de 4,33% em relação à terça anterior, 11.  Fonte: Cepea

MAÇÃ: Preços sobem com menor oferta

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Com oferta cada vez menor de maçãs e demanda aquecida, principalmente de graúdas, as cotações dos maiores calibres continuaram em alta entre 10 e 14 de dezembro. O preço médio da fuji graúda Cat 1 foi de R$ 77,60/cx de 18 kg na região de Vacaria (RS), alta de 2,53% em relação ao da semana anterior. Já as frutas miúdas, por serem menos valorizadas, registraram queda nos preços. De acordo com colaboradores do Cepea, o consumo deste calibre diminuiu, por conta da entrada da variedade precoce, em especial a eva. Algumas regiões produtoras acompanhadas pelo Cepea já começaram a comercialização de precoces, mas devem intensificar as vendas apenas no final de dezembro e início de janeiro.  Fonte: Cepea

TRIGO: Preços da farinha e do farelo caminham em direções opostas

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De acordo com pesquisas do Cepea, a demanda por farinha esteve um pouco maior, registrando, assim, ligeiro aumento nos preços. No entanto, a maior moagem acabou pressionando os valores em alguns casos. Quanto ao farelo de trigo, houve leve desvalorização, reflexo da maior moagem e do menor consumo neste momento. Quanto ao grão, de 7 a 14 de dezembro, nas regiões acompanhadas pelo Cepea, o mercado de balcão (preço pago ao produtor) registrou elevação no Paraná e no Rio Grande do Sul e o de lotes (negociações entre empresas) teve alta no Rio Grande do Sul, Paraná e em São Paulo.  Fonte: Cepea

AÇÚCAR: Indicador oscila, mas se mantém na casa dos 68 reais/saca

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O preço médio do açúcar cristal, negociado no mercado spot do estado de São Paulo, oscilou no correr da última semana, mas se manteve na casa dos 68 reais por saca de 50 kg, de acordo com levantamento do Cepea. Por mais que a demanda tenha diminuído, devido ao período das férias coletivas, usinas mantiveram o patamar mínimo de venda. De 10 a 17 de dezembro, o Indicador CEPEA/ESALQ (cor Icumsa de 130 a 180, mercado paulista) subiu 0,58%, indo a R$ 68,80/saca de 50 kg no dia 17. Com relação ao andamento da safra 2018/19, a maior parte das usinas do estado de São Paulo já encerrou a moagem até a primeira quinzena de dezembro, sendo poucas as que seguirão em atividade até o final deste mês. Fonte: Cepea

ETANOL: Pela segunda semana, hidratado e anidro sobem no mercado paulista

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Segundo pesquisas do Cepea, pela segunda semana consecutiva, os preços dos etanóis hidratado e anidro subiram no mercado paulista. Entre 10 e 14 de dezembro, o Indicador CEPEA/ESALQ do hidratado foi de R$ 1,669/litro, pequeno aumento de 0,29% em relação ao período anterior. Para o anidro, o Indicador CEPEA/ESALQ semanal fechou a R$ 1,8283/litro, ligeira alta de 0,11% no mesmo comparativo. A demanda aquecida, devido à proximidade dos dois grandes feriados de dezembro, continuou dando sustentação aos preços, com distribuidoras ainda precisando comprar volumes adicionais para esse período. Do lado da oferta, o maior patamar de cotação acabou atraindo vendedores ao mercado, que aproveitaram para elevar o desempenho das negociações desta safra. Fonte: Cepea

Técnicos discutem Sistema Participativo de Garantia da produção agroecológica na RMBH

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Uma comissão formada por técnicos de organizações estaduais e municipais, além de representantes de agricultores e da sociedade civil, debateu, nesta sexta-feira (14/12), em Belo Horizonte, um plano de ação comum para o ano de 2019. O objetivo é a implantação de um Sistema Participativo de Garantia (SPG) para a produção orgânica e agroecológica, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e entorno. Segundo a gerente de Divisão de Programas Especiais da Emater-MG, Mariza Flores, a reunião foi um esforço coletivo para o fortalecimento da SPG na região e elencar as contribuições que serão dadas pelas instituições que aderiram ao Protocolo de Intenções, documento firmado com Prefeitura de BH e várias organizações apoiadoras. O encontro foi realizado na sede da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), uma das parceiras da empreitada. Presente na reunião, a gerente da unidade regional da Emater-MG, em Sete Lagoas, Érika Carvalho, falou

IMA certifica primeira granja de frango caipira

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O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) certificou recentemente a primeira granja no estado com o selo do Programa Certifica Minas Frango Caipira, ave que faz parte da tradição culinária de Minas, iniciada ainda na época da colonização. O frango caipira é uma ave rústica, de crescimento lento e resistente ao clima tropical. Seu principal diferencial em relação às demais aves é que a criação oferece baixo custo ao produtor, pois ele pode aproveitar a infraestrutura de sua propriedade, adaptando as exigências sanitárias. O IMA é o primeiro órgão de defesa agropecuária do Brasil a fazer essa certificação. A portaria do Instituto que instituiu o programa, de nº 1833, foi publicada em 4 de julho de 2018, com o objetivo de promover a produção segura dessa ave a com a adoção de normas sanitárias. A granja certificada está instalada no município de Lagoa da Prata, região centro-oeste de Minas Gerais, possui dois hectares e investiu perto de R$ 20 mil na adequação das instalações. A prop

Vendas externas do Agro ultrapassam US$ 100 bilhões no acumulado de 12 meses

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As exportações do agronegócio atingiram US$ 100,10 bilhões entre dezembro de 2017 e novembro de 2018 (+5,2%), ultrapassando a marca de US$ 100 bilhões. O aumento das exportações ocorreu em função do incremento da quantidade exportada (+ 5,3%). “A superação da marca dos 100 bilhões de dólares de exportações anuais do agronegócio brasileiro reflete tanto a boa gestão do Ministério da Agricultura como a excelência do nosso setor produtivo”, comemora o secretário de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Odilson Ribeiro e Silva. Recorde para o período ocorreu entre dezembro de 2012 e novembro de 2013, quando o Brasil exportou US$ 100,70 bilhões em produtos do agronegócio, conforme dados do boletim da Balança Comercial do Agronegócio divulgado nesta segunda-feira (17). A participação do setor nas exportações totais brasileiras registraram 42,1% (-1,9 ponto percentual em relação ao período anterior, que foi de 44%). Vendas em novemb

MANDIOCA: Moagem diminui e cotações seguem em queda

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O ritmo da colheita de mandioca diminuiu em todas as regiões acompanhadas pelo Cepea nos últimos dias, devido à baixa disponibilidade de raízes de segundo ciclo e ao clima seco. Porém, como parte da indústria de fécula já reduziu o processamento, os preços continuaram em queda. Entre 10 e 14 de dezembro, o preço médio nominal a prazo para a tonelada de mandioca posta fecularia ficou em R$ 350,71 (R$ 0,6099 por grama de amido na balança hidrostática de 5 kg), queda de 2,5% frente à média anterior. Em quatro semanas, o recuo é de 11,7%, em termos nominais.  Fonte: Cepea

SOJA: Queda dos prêmios e baixa demanda pressionam valores

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As negociações de soja em grão estão lentas no mercado interno. A queda dos prêmios de exportação e o baixo interesse de compradores internacionais têm pressionado os valores domésticos. Segundo colaboradores do Cepea, os vendedores que têm soja para comercializar no spot indicam preferência por vender dentro do Brasil, diante dos elevados preços dos fretes aos portos. Compradores domésticos, por outro lado, se mostram abastecidos e com intenção de retomar as aquisições somente em 2019, na expectativa de preços menores diante da entrada da nova safra no Brasil. Com isso, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa da soja Paranaguá (PR) registrou queda de 1,7% entre 7 e 14 de dezembro, indo para R$ 80,70/sc de 60 kg na sexta, 14. No mesmo comparativo, o Indicador CEPEA/ESALQ Paraná recuou 1,3%, a R$ 72,52/sc de 60 kg no dia 14.  Fonte: Cepea

MILHO: Restrição vendedora sustenta preço

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A posição firme de vendedores no mercado spot tem sustentado os preços do milho na maior parte das regiões acompanhadas pelo Cepea, principalmente nas consumidoras. Por outro lado, compradores já estão atentos à perspectiva de disponibilidade recorde na temporada 2018/19, o que faz com que parte desses agentes aguarde melhores oportunidades de negócios – contexto que limita um movimento de alta nos valores. Segundo a Conab, a produção brasileira na próxima temporada deve ser recorde. No geral, os principais estados fornecedores para demandantes paulistas neste período têm sido Mato Grosso do Sul e Goiás. Ainda assim, os produtores destas regiões também já têm elevado os valores de suas ofertas. Em Campinas (SP), base para o Indicador ESALQ/BM&FBovespa, os preços caíram 0,45% entre 7 e 14 de dezembro, fechando a R$ 37,66/saca de 60 kg na sexta-feira, 14. Fonte: Cepea
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