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Mostrando postagens com o rótulo Custos de Produção

Economistas debatem alta de preços e impactos da guerra na Europa

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Na mesa principal,  José Antonio Nascimento Brito, presidente da ACRJ; o economista Carlos Von Doellinger; o secretário especial de Comércio Exterior do Ministério da Economia, Roberto Fendt e o ex-presidente do BB, Rubem Novaes. Foto: SNA   A inflação causada pela pandemia e agravada pela recente guerra no Leste Europeu, é um dos atuais desafios do governo brasileiro. No momento, o Ministério da Economia reúne esforços para controlar a alta dos preços e retomar o crescimento do setor. “Uma inflação de custos é difícil de controlar. A Selic (taxa básica de juros) está próxima de 12% e inflação gira em torno de 5,5%. Essa é, talvez, uma das maiores taxas de juros real praticada no país ”, destacou o economista Carlos von Doellinger, ao participar, na última sexta-feira, da reunião do Conselho de Economia da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA). O encontro foi coordenado pelo ex-presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, e contou com a presença, entre outros, do presid

Custos de produção de suínos sobem 15% em outubro

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Os custos mensais de produção de suínos e de frangos de corte calculados pela CIAS, a Central de Inteligência de Aves e Suínos da Embrapa tiveram mais um mês de grande elevação. Em outubro, o ICPSuíno chegou aos 352,95 pontos, +14,98% em relação a setembro, superando o então recorde nominal do índice, de 306,95 pontos, que também era do nono mês de 2020. Já o ICPFrango fechou o outubro nos 328,76 pontos, +8,89% em comparação a setembro. Também é o novo recorde nominal do índice criado em 2011 pela Embrapa e Conab para medir a variação mensal dos custos de produção. A alta do ICPSuíno foi puxada pela variação também recorde nos gastos com a nutrição dos animais (14,14% em setembro). No ano, o custo geral de produção de suínos já subiu 40,69% e, nos últimos 12 meses, 46,02%. O custo por quilo vivo de suíno produzido em sistema de ciclo completo em Santa Catarina aumentou quase R$ 0,80 em 30 dias, passando dos R$ 5,37 em setembro para R$ 6,17 em outubro. Já o ICPFrango acu

Custos de produção de frangos de corte e de suínos já subiram mais de 6% em 2020

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Os custos de produção de frangos de corte e de suínos calculados pela   CIAS, a Central de Inteligência de Aves e Suínos da Embrapa , tiveram uma forte alta no mês de março, acumulando 4,17% e 2,96%, respectivamente, na comparação com fevereiro. O ICPFrango de março chegou aos 247,20 pontos, o maior valor nominal desde que o índice foi criado em 2011. Apenas nos três primeiros meses deste ano, o acumulado já chega a 6,82%. Apenas os gastos com a nutrição dos animais subiram 4,86% em março. Com isso, o custo de produção do quilo do frango de corte vivo no Paraná passou dos R$ 3,07 em fevereiro para R$ 3,19 em março. Já o ICPSuíno foi aos 254,18 pontos em março, continuando a alta registrada mensalmente desde outubro de 2019. Este também é o maior valor nominal do ICPSuíno desde a sua criação. Em 2020, o índice acumula alta de 6,34%. O custo por quilo vivo de suíno produzido em sistema de ciclo completo em Santa Catarina passou dos R$ 4,32 em fevereiro para R$ 4,44 em março,

Como podemos reduzir o custo de produção na agricultura?

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Quando se analisa os custos de produção de soja, milho e algodão, constata-se que está havendo, ano após ano, um significativo aumento dos mesmos. A elevação é tão expressiva que o produtor identifica “o custo de produção” como uma de suas principais demandas, ou seja, os números estão impactando os produtores brasileiros. As organizações também estão atentas a esse quesito e, por isso, estão trabalhando fortemente o assunto. Pesquisas recentes apontam que o conhecimento, cada dia mais, tem um maior peso na produtividade das principais espécies cultivadas pelo homem. Tão importante quanto o inseticida, o herbicida, a cultivar e a máquina é o conhecimento para que se possa otimizar esses fatores de produção. Nesse entendimento produtividade não é apenas quantidade produzida por hectare mas, sim, eficiência do processo de produção. Será que a cultivar está sendo utilizada adequadamente e está sendo dada à ela as condições para que possa exteriorizar toda a sua potencialidade genética?

Castanha-de-caju, leite e carnaúba terão custos de produção atualizados

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A partir de hoje até quinta-feira (25), representantes da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estarão reunidos com agentes locais ligados às cadeias produtivas no estado do Ceará com o intuito de atualizar os pacotes tecnológicos dos custos de produção do leite, da castanha-de-caju e do pó e cera de carnaúba. O objetivo dos encontros é definir parâmetros de preços com base nas atividades e insumos mais utilizados na produção de cada cultura. A pesquisa abrange dados como mão de obra, implementos agrícolas, fertilizantes, mudas, entre outros. No primeiro dia serão visitados os produtores de leite do município de Morada Nova, em seguida os produtores de castanha-de-caju de Pacajus. Já no dia 25 de outubro, a reunião será feita com os produtores de pó e cera de carnaúba do município de Granja. A atualização dos pacotes tecnológicos dos custos de produção visa atender ao Programa de Garantia de Preços para Agricultura Familiar (PGPAF) e à Política de Garantias de Preços Mínimos

Milho, feijão e trigo terão os custos de produção atualizados

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Técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) começam, a partir de amanhã (28), a apurar os custos de produção das culturas de milho, feijão e trigo produzidos nos municípios paranaenses de Francisco Beltrão, Cascavel e Assis Chateaubriand. A medida segue até o dia 30 deste mês e tem por objetivo a atualização dos preços pagos pelos produtores no cultivo desses produtos. As visitas técnicas reunirão os diversos segmentos que compõem o processo produtivo dos grãos, entre produtores, engenheiros, representantes de trabalhadores e técnicos dos órgãos de pesquisa, com o objetivo de debater os custos de produção. Em Francisco Beltrão e Assis Chateaubriand o foco do trabalho será o milho, já no município de Cascavel as análises serão voltadas ao feijão e trigo. O estudo leva em conta, ainda, os custos de mão de obra, formas e etapas dos serviços, implementos agrícolas, agrotóxicos, fertilizantes, mudas e sementes, além de maquinário. Os valores obtidos nos levantamentos realizad
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