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Aplicativo para o manejo de formigas cortadeiras, importante ferramenta para os plantios florestais

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As formigas cortadeiras compõem a lista das principais pragas dos plantios florestais, por isso, conhecer melhor as diferenças e características de cada gênero de formiga é fundamental para realizar o controle efetivo do problema. O pesquisador Wilson Reis Filho, da Empresa Catarinense de Pesquisa Agropecuária – Epagri, que atua em parceria com a Embrapa Florestas, abordou o tema durante o 7º Workshop Embrapa Florestas/Apre, no dia 24, e mostrou os principais resultados obtidos pela pesquisa nessa área. Além disso, o pesquisador adiantou alguns detalhes sobre a nova ferramenta que está em fase de desenvolvimento, o aplicativo para Manejo Integrado de Pragas (MIP) para formigas cortadeiras na região sul do Brasil. O app deverá ser lançado em breve e irá permitir a combinação de 448 fatores associados ao manejo de formigas cortadeiras, gerando 16 recomendações de controle distintas para cada situação de plantio. “As formigas cortadeiras foram o primeiro problema encontrado

EPAMIG participa de discussões sobre uso de predadores naturais para controle da broca-do-café

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Tripes predando broca-do-cafeeiro. Foto: Maíra Rezende   Combater pragas de lavouras com uso de insetos é possível. Nesse caso, os “vilões do bem” responsáveis por fazer o controle biológico de pragas são os chamados  tripes predadores, insetos da ordem Thysanoptera. No Brasil, o número de pesquisas dedicadas a esses insetos tem crescido nos últimos anos. Em Minas Gerais, a Empresa de Pesquisa Agropecuária do estado (EPAMIG) realiza estudos para combater a broca-do-café com foco no aumento das populações de tripes predadores.  A broca-do-café (Hypothenemus hampei) é uma das principais pragas dos cafeeiros e afeta a qualidade e o rendimento de grãos de mais de 20 milhões de produtores em cerca de 80 países. As larvas da broca-do-café consomem as sementes dentro dos grãos. Por se tratar de uma praga que vive no interior dos frutos, seu controle é ainda mais difícil. De acordo com a pesquisadora da EPAMIG, Madelaine Venzon, a necessidade de desenvolver novas estratégia

Lavoura protegida e rentável

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A chegada da primavera na Região Sul é sempre um desafio para os cultivos de inverno, que enfrentam o clima quente e úmido favorável a incidência de doenças nas lavouras. Equilibrar os custos dos tratamentos fitossanitários com a rentabilidade da lavoura foi tema das discussões no 6º módulo da capacitação Embrapa e OCB na cadeia produtiva de cereais de inverno. Os gastos com defensivos podem representar 16% do investimento na lavoura de inverno. As doenças causadas por fungos, bactérias e vírus limitam a produtividade e aumentam os custos de produção. A infecção por estes agentes pode ocorrer em diferentes fases de desenvolvimento da planta, mas o impacto maior está nas doenças de espiga, fase de desenvolvimento da cultura onde doenças como a giberela e a brusone ainda desafiam o setor produtivo. Para minimizar os impactos, a pesquisa trabalha no manejo integrado das doenças, focando na correta identificação, avaliação das condições que favorecem o seu desenvolvimento e difusão de

Publicação traz dicas sobre coleta de plantas para diagnose de doenças

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Muitos produtores têm dúvidas em relação à coleta de amostras de plantas para envio aos serviços especializados de diagnose de doenças.  A Embrapa Roraima oferece esse serviço e elaborou um folder ( baixe aqui ) com dicas simples para ajudar o agricultor na coleta, acondicionamento e transporte das partes de plantas doentes até o local de análise. De acordo com o pesquisador Daniel Schurt, muitas vezes, as amostras que chegam para identificação não estão adequadas para a realização dos procedimentos de diagnose, sendo necessário o reenvio da amostra, o que atrasa a identificação do problema.“Por isso é importante seguir os críterios para coleta de amostras, pois com a rápida identificação do agente causador, o produtor conseguirá realizar o eficiente controle da doença, utilizando medidas de manejo mais adequadas ”, explica.  Confira algumas dicas para obter resultados eficientes na diagnose de doenças de plantas: Coletar a amostra em grande quantidade (

Pesquisadores identificam vírus em alho no Vale do Itajaí

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Cerca de 50 amostras de plantas de alho com sintomas de viroses, coletadas no Vale do Itajaí, em Santa Catarina, foram analisadas no Laboratório de Virologia e Biologia Molecular da Embrapa Hortaliças (DF) e os resultados dos testes sorológicos confirmaram a ocorrência de espécies de vírus em campos da região. “Trata-se do primeiro registro nessa localidade da ocorrência do Onion yellow dwarf virus (OYDV), do gênero Potyvirus, e de espécies do gênero Allexivirus, que são transmitidos, respectivamente, por pulgões e ácaros”, indica a pesquisadora Mirtes Freitas Lima, virologista da Embrapa Hortaliças. Os vírus já tinham sido relatados anteriormente infectando campos de alho em outras regiões brasileiras. A coleta das amostras das cultivares de alho nobre Quitéria e Ito foi realizada por técnicos da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri-SC) a partir da observação de sintomas como mosaico em faixas (estrias que variam da coloração verde-clara ao a

Pesquisadores mobilizados para conter avanço da brusone do trigo no mundo

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Projeto internacional coordenado pela Universidade do Estado do Kansas será apresentado na 12ª Reunião da Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale A brusone é uma das principais doenças de impacto econômico no trigo. O  agente causal é o fungo da Magnaporthe oryzae que, quando ataca a ráquis da espiga, resulta em grãos deformados e com baixo peso específico, o que implica em redução no rendimento das culturas.  Até pouco tempo, os relatos de ocorrência da brusone no trigo estavam restritos a eventuais epidemias em áreas tropicais bem definidas no Brasil, Bolívia e Paraguai. Entretanto, em 2016 a doença foi registrada em lavouras de trigo em Bangladesh , no Sul da Ásia, continente com o maior consumo mundial de cereais, chamando a atenção da ameaça global que a brusone representa. Vale lembrar que a maioria das variedade de trigo em cultivo no mundo são suscetíveis à brusone, e os fungicidas disponíveis são ineficientes quando a intensidade da doença

Uso eficiente de fertilizantes favorece o aumento da capacidade produtiva da lavoura de milho

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Manejo de nutrientes e de doenças para a cultura do milho foi o tema debatido no período da tarde de 8 de maio, durante o simpósio "O Cultivo do Milho no Alto Paranaíba". O evento foi realizado em Patos de Minas-MG, durante a Semana Agronômica de Tecnologias (Sematec) do Centro Universitário de Patos de Minas (Unipam). Participaram como palestrantes pesquisadores da Embrapa Milho e Sorgo e professores do curso de Agronomia do Unipam. O pesquisador Álvaro Vilela de Resende mostrou as exigências nutricionais do milho para altas produtividades. Já o agrônomo Carlos Henrique Eiterer de Souza, professor do Unipam, abordou a racionalização do uso e novas alternativas de fertilizantes no cultivo do milho. Segundo Resende, o uso de fertilizantes interfere no retorno econômico dos demais insumos e práticas de manejo. "Para o milho safrinha, é necessário considerar a redução da umidade do solo ao longo do ciclo, que limita a absorção de nutrientes. Por isso, é importante g
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