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Produção nacional de grãos é estimada em 269,3 milhões de toneladas na safra 2021/22

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  A sétima estimativa da safra de grãos 2021/22, divulgada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), nesta quinta-feira (7), aponta que a produção de grãos no país poderá atingir um total de 269,3 milhões de toneladas, o que representa 5,4% ou 13,8 milhões de toneladas superior à obtida na safra 2020/21. No entanto, em comparação ao primeiro levantamento da Companhia para a atual safra, quando a previsão era de 288,6 milhões de toneladas,  o volume representa uma redução de 6,7% ou 19,3 milhões de toneladas, devido às condições climáticas adversas observadas nos estados da Região Sul e no centro-sul de Mato Grosso do Sul, com perdas maiores na soja e no milho. “O resultado até o final desta safra vai depender muito do comportamento climático, fator preponderante para o desenvolvimento das culturas”, afirma o presidente da Conab, Guilherme Ribeiro. “Entre os meses de março e abril, aproxima-se a conclusão da semeadura da segunda safra brasileira, na qual se destaca

IBGE prevê safra recorde de grãos em 2022

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  A primeira estimativa para a safra agrícola de 2022, divulgada hoje (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), prevê a produção de 270,7 milhões de toneladas de grãos, cereais e leguminosas.  De acordo com o instituto, se os dados do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) forem confirmados, será um recorde da série histórica, iniciada em 1975, com um aumento de 7,8% em relação às estimativas deste ano, o que representa 19,5 milhões de toneladas a mais. A expectativa do IBGE é que a produção seja puxada pelo milho, após uma queda grande na safra do grão deste ano, por causa do atraso do plantio da segunda safra e da falta de chuvas nos principais estados produtores. Para 2022, a previsão é de alta de 11,1% para a primeira safra, com 2,8 milhões de toneladas, e de 26,8% para a segunda safra, com 16,2 milhões de toneladas. Segundo o gerente da pesquisa, Carlos Barradas, além da previsão de normalidade climática para o próximo ano,

Conab realiza pesquisa para os próximos levantamentos de grãos e café em Minas Gerais

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  Os dados de produção, produtividade, área plantada e principais condições das culturas de grãos e de café serão coletados, a partir da próxima semana, por técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) no estado de Minas Gerais. Com a suspensão das viagens para pesquisa de campo, em função da pandemia de COVID-19, nesta etapa da pesquisa o levantamento de grãos será realizado de forma remota até sábado (29). O trabalho abrange as principais regiões produtoras do estado, agrupadas em sete roteiros: Sul, Sul/Central, Triângulo Mineiro e Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Noroeste, Norte/Noroeste, Centro-Oeste de Minas. Os municípios pesquisados são: Alfenas, Boa Esperança, Camanducaia, Campos Gerais, Carmo do Rio Claro, Machado, Muzambinho, Paraguaçu, Passos, São Sebastião do Paraíso, Baependi, Caldas, Cambuquira, Heliodora, Lagoa Dourada, Madre de Deus de Minas, Minduri, Pouso Alegre, São Gonçalo do Sapucaí, São João Del Rey e Três Corações. Café – Já no caso d

Conab aponta aumento de 8% da produção brasileira de grãos, chegando a 278 milhões de t

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  A boa rentabilidade do milho e da soja na safra que se encerra estimula os produtores brasileiros a aumentar a área dessas culturas no período de 2020/21. No agregado, o Brasil pode colher 278,7 milhões de toneladas de grãos, aumento de 8%, segundo cálculos estatísticos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) com base em inúmeros dados de campo, previsões climática e imagens de satélites. Esse volume representa a produção de 15 grãos, sendo que milho, soja, algodão, arroz e feijão participam com 95% do total. Esses dados fazem parte das Perspectivas para a Agropecuária Safra 2020/21 – Edição Grãos, divulgadas nesta terça-feira (25) pela Companhia. A safra de soja é prevista pela Conab em 133,5 milhões de toneladas e a de milho, em 112,9 milhões de toneladas no próximo ano. A projeção de aumento da colheita da soja decorre da expectativa de melhor produtividade, que pode chegar a 3.526 quilos por hectare, e também da ampliação na área, estimada em 3% - atingiria

Safra deste ano deve ser 3,8% superior à de 2019, prevê IBGE

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    A produção brasileira de cereais, leguminosas e oleaginosas deve fechar o ano de 2020 em 250,5 milhões de toneladas. Caso a estimativa de safra feita em julho pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) se confirme, a produção será 3,8% superior à registrada em 2019, ou seja, 9 milhões de toneladas a mais. A estimativa de julho é 1,3% superior ao levantamento do IBGE feito no mês anterior. A área a ser colhida neste ano, de acordo com a estimativa, é de 64,9 milhões de hectares, ou 2,6% acima da área de 2019. Entre as principais lavouras de grãos do país, são esperadas altas em 2020 nas safras de soja (5,9%), arroz (7,3%), trigo (41%) e sorgo (6,4%). O algodão herbáceo deve manter a produção de 2019. São esperadas quedas no milho (0,8%) e feijão (4%). Outros produtos São esperadas altas para a cana-de-açúcar (2,4%), assim como o café (18,2%) e a laranja (4,1%). Por outro lado, estima-se quedas nas safras de batata-inglesa (10,6%), banana (5,2%),

Impulsionada pelo milho, safra de grãos pode chegar a 233,3 milhões de toneladas

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A safra de grãos 2018/2019 deve alcançar a marca de 233,3 milhões de toneladas, mantendo-se como a segunda maior registrada na série histórica do país. O bom desempenho é impulsionado pela melhora da produção do milho na segunda safra do grão. Os dados estão no 6º levantamento realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado nesta terça-feira (12). Para a segunda colheita do milho, a expectativa é que a produção chegue a 66,6 milhões de toneladas, volume 23,6% superior ao registrado na safra passada. “Esse resultado é reflexo da maior área”, afirma o superintendente de Informações do Agronegócio da Conab, Cleverton Santana. “Com 80% dos grãos já plantado, os agricultores devem destinar 12 milhões de hectares para plantio ao invés dos 11,5 milhões de hectares da safra passada”. O superintendente ressalta ainda que a produtividade deve melhorar. “A expectativa é que sejam colhidos 5.228 quilos por hectare, mas estamos trabalhando com dados estatísticos, uma vez qu

SOJA: Desvalorização do dólar frente ao Real pressiona cotações internas

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A desvalorização do dólar frente ao Real, que torna a commodity brasileira menos atrativa aos importadores, tem pressionado as cotações internas da soja neste início de 2019, segundo levantamento do Cepea. Além disso, com expectativas de que a China volte a comprar maiores volumes de soja dos Estados Unidos, compradores domésticos consultados pelo Cepea seguem retraídos, também no aguardo da maior oferta da nova safra brasileira. O Indicador ESALQ/BM&FBovespa da soja Paranaguá (PR) registrou queda de 2,6% entre 4 e 11 de janeiro, indo para R$ 76,01/sc de 60 kg nessa sexta-feira, 11. No mesmo comparativo, o Indicador CEPEA/ESALQ Paraná recuou 3,3%, a R$ 70,96/sc de 60 kg. O movimento baixista, no entanto, é limitado pela disparidade entre as ofertas de compradores e vendedores, que chega a 5 reais/sc de 60 kg em diversas regiões consultadas pelo Cepea.  Fonte: Cepea

MILHO: Preços apresentam comportamento distinto dentre as regiões

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Os preços domésticos do milho têm apresentado comportamentos distintos dentre as regiões acompanhadas pelo Cepea, refletindo as ofertas e demandas regionais. Quanto ao ritmo de negócios, especulações com relação ao impacto das chuvas irregulares no desenvolvimento das lavouras têm feito com que produtores consultados pelo Cepea posterguem a venda de grandes lotes e negociem apenas pontualmente. Compradores, por sua vez, ainda não têm retomado as aquisições de forma mais expressiva, o que, de certa maneira, sustenta as cotações internas. No mercado paulista, pesquisas do Cepea apontam que os valores se enfraqueceram nesta semana, influenciados pela entrada do cereal de outros estados. Produtores do estado de São Paulo seguem retraídos, ainda cautelosos quanto à safra verão e no aguardo de um maior interesse comprador, o que limita as baixas nos valores. Entre 4 e 11 de janeiro, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (região de Campinas – SP) caiu 1,3%, fechando a R$ 38,78/saca de 60 kg

Levantamento de grãos indica produção de 237,3 milhões de toneladas em 4ª estimativa

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O 4º levantamento da safra de grãos realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) mostra que a estimativa da produção de grãos para a safra 2018/19 é de 237,3 milhões de toneladas. Se comparado com a safra passada, o crescimento deverá ser de 9,5 milhões de t, o que representa um volume 4,2% superior. Já a área plantada está prevista em 62,5 milhões de hectares, um aumento de 1,2%, em relação com a safra 2017/18. Entre os destaques do estudo estão a soja, com projeção de crescimento de 1,7% na área de plantio e redução de 0,4% na produção, atingindo 118,8 milhões de toneladas, e o milho primeira safra, que teve aumento de 0,4% na área a ser cultivada que deve resultar em uma produção de 27,5 milhões de t. Com este desempenho, a expectativa é que o produto tenha um desempenho 12,9% superior à obtida em 2017/18, registrando uma produção de 91,2 milhões de toneladas, quando somadas as duas safras do grão. O algodão também é destaque na produção brasileira, com uma concentr

Índice de desvios em estoques públicos cai pelo segundo ano seguido

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Pelo segundo ano seguido, o registro de desvios averiguado pelas fiscalizações dos estoques públicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) registrou queda. No último ano, foram identificadas cerca de 1,5 mil toneladas desviadas, frente a um índice de 2,5 mil toneladas em 2017, o que representa uma diminuição de 40%. É o que revela o balanço das ações da Superintendência de Fiscalização de Estoques (Sufis) da Conab. De acordo com a área, o bom resultado é reflexo das constantes inovações aplicadas nas ações de fiscalização, a partir de treinamentos contínuos dos técnicos da empresa, aliadas à utilização de metodologias e sistemas que adotam tecnologias de informação mais modernas. O levantamento também aponta para a redução da perda na armazenagem, passando de 1,6 mil toneladas para 1,35 mil t. Por outro lado, houve aumento da desclassificação de produto, passando de 2 toneladas em 2017 para 1,4 mil toneladas no último ano. O aumento se deve principalmente à perda de qualida
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