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Governo zera imposto de importação de açúcar e etanol; impacto na gasolina chega a R$ 0,20

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  O governo anunciou na segunda-feira (28/03/2022) que decidiu zerar, até o fim deste ano, o imposto de importação sobre o café, a margarina, o queijo, o macarrão, o óleo de soja e o açúcar. Também foi zerado o imposto de importação do etanol, que é misturado na gasolina e, também, vendido separadamente. O objetivo é ajudar na queda da inflação, cujo índice acumulado em 12 meses ultrapassa 10%. Segundo o governo, a redução do imposto sobre o etanol ajudará na queda do preço da gasolina, já que o combustível vendido no posto precisa estar misturado com o produto. Cada litro de gasolina precisa ter pelo menos 25% de etanol, conforme a legislação brasileira. O governo calcula que zerar a alíquota do etanol vai fazer o preço da gasolina cair R$ 0,20 na bomba. “Nós temos uma estimativa que isso poderia levar a uma redução do preço da gasolina da ordem de 20 centavos na bomba. Isso é uma análise estática. Na prática, essa medida vai acabar arrefecendo a dinâmica de crescimento

Produção de etanol abre novas oportunidades para os cultivos de inverno

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A produção de etanol a partir de cereais pode se tornar mais uma alternativa para a liquidez dos cultivos de inverno no Rio Grande do Sul. É o que apontam os estudos da Embrapa Trigo, que participa do Grupo de Trabalho Proetanol/RS, criado com o objetivo de expandir a produção de biocombustíveis no estado. O consumo de álcool combustível, conhecido como etanol, ganhou força em 2003, com a chegada dos motores flex ao Brasil e os incentivos do governo para expandir o mercado de biocombustíveis. Com a base da produção na cana de açúcar, o Brasil ocupa o segundo lugar na produção mundial, ainda que o etanol represente apenas 30% do mercado brasileiro de combustíveis. A estagnação no consumo, segundo especialistas, está no preço do etanol, com valor pouco abaixo da gasolina na maioria das vezes, mas com consumo maior pelos veículos – o rendimento do etanol é cerca de 25 a 30% menor do que a gasolina. Várias regiões brasileiras ainda não se converteram em grandes consumidores de etanol p

Conab divulga pela primeira vez dados sobre a produção de etanol de milho

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Ouça o áudio abaixo: Seu navegador não suporta o elemento audio Cada vez mais relevante no cenário nacional, o milho já é responsável pela produção de cerca de 1,4 bilhão de litros do etanol total produzido no país, somando-se anidro e hidratado. Os dados foram coletados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), e divulgados nesta terça-feira (7) junto com o 1º Levantamento da Safra 2019/2020 de cana-de-açúcar, que traz também dados do etanol da cana, além da produção do açúcar no país. Segundo o estudo, o estado que mais produz etanol de milho é Mato Grosso, seguido por Goiás e Paraná. “Existe a perspectiva de surgirem novas unidades de produção, porque outros estados já estão investindo para iniciar sua produção nos próximos anos”, afirma o diretor de Política Agrícola e Informações da Conab, Guilherme Bastos. “Entre as vantagens do milho em relação à cana, está o fato do Brasil ser um dos maiores produtores do grão. E vale lembrar que o produto final é o mesmo”.

Com safra praticamente encerrada, Centro-Sul segue com venda de hidratado aquecida na 2ª quinzena de dezembro

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O volume de etanol hidratado comercializado no mercado interno pelas unidades do Centro-Sul somou 858,11 milhões de litros na segunda quinzena de dezembro de 2018. Trata-se de um crescimento de 26,57% em relação ao mesmo período do ano anterior (678,00 milhões de litros). No total do mês, as vendas de hidratado atingiram 1,79 bilhão de litros, alta de 25,26% sobre dezembro de 2017 (1,43 bilhão de litros). Esse volume, recorde para um mês de dezembro, deve-se à manutenção da competitividade do biocombustível frente à gasolina no mercado doméstico. É o início de ano mais vantajoso para o etanol nessa década. Nas primeiras semanas de 2019 - conforme pesquisa da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), com dados compilados pela equipe técnica da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) - a paridade média entre os preços de bomba do etanol hidratado e da gasolina totalizou 65% no Brasil. Esse valor está muito aquém do rendimento técnico méd

ETANOL: Retomada de crescimento em 2019 pode elevar demanda por combustível

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A esperada retomada do crescimento da economia nacional para 2019 (projeções do Banco Central indicam alta de 2,55% do PIB) pode resultar em aumento de renda das famílias, cenário que tende a aquecer as vendas de carros e, consequentemente, a elevar a demanda por combustíveis, de acordo com informações do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP. Com isso, o etanol deve continuar a ter uma participação expressiva nas vendas de combustíveis no País, tanto na forma de hidratado quanto no anidro (vale lembrar que, atualmente, o anidro corresponde a 27,5% da composição da gasolina C). Do lado da oferta, para a safra 2019/20 do Centro-Sul, analistas projetam moagem e volume de Açúcar Total Recuperável (ATR) próximos dos verificados em 2018/19, em andamento. Por outro lado, a alocação da cana para açúcar e etanol deve ser reajustada na safra 2019/20 frente à verificada em 2018/19. Usinas, incentivadas pelas sinalizações de aumento nos preços do açúcar – proje

ETANOL: Pela segunda semana, hidratado e anidro sobem no mercado paulista

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Segundo pesquisas do Cepea, pela segunda semana consecutiva, os preços dos etanóis hidratado e anidro subiram no mercado paulista. Entre 10 e 14 de dezembro, o Indicador CEPEA/ESALQ do hidratado foi de R$ 1,669/litro, pequeno aumento de 0,29% em relação ao período anterior. Para o anidro, o Indicador CEPEA/ESALQ semanal fechou a R$ 1,8283/litro, ligeira alta de 0,11% no mesmo comparativo. A demanda aquecida, devido à proximidade dos dois grandes feriados de dezembro, continuou dando sustentação aos preços, com distribuidoras ainda precisando comprar volumes adicionais para esse período. Do lado da oferta, o maior patamar de cotação acabou atraindo vendedores ao mercado, que aproveitaram para elevar o desempenho das negociações desta safra. Fonte: Cepea

ETANOL: Hidratado recua após 4 semanas em alta

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Após quatro semanas em forte elevação, o Indicador CEPEA/ESALQ do etanol hidratado (estado de São Paulo) registrou ligeiro recuo de 0,45%, fechando a R$ 1,8129/litro entre 15 e 19 de outubro. De acordo com informações do Cepea, a maior oferta por parte de algumas usinas para abrir espaço nos tanques ou com necessidade de “fazer caixa” e o menor interesse de algumas distribuidoras pressionaram os valores. Para o anidro, por outro lado, os aumentos continuam. O Indicador CEPEA/ESALQ fechou em R$ 2,0240/litro, aumento de 3,17% frente à semana anterior.  Fonte: Cepea

Safra de cana estimada em 635 milhões de t terá produção de 30 bilhões de litros de etanol

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De acordo com o 2º Levantamento da Safra de Cana-de-açúcar 2018/2019, divulgado nesta terça-feira (21) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção total de cana está atualmente estimada em 635,51 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 0,4% em relação à safra 2017/18, que fechou em 633,26 milhões de toneladas. Motivada pelo melhor fluxo de comercialização frente ao açúcar nesta safra, a produção total de etanol deverá alcançar 30,41 bilhões de litros, ou seja, um aumento de 11,6%. Desse total, a produção de etanol anidro terá aumento de 2,2%, devendo chegar a 11,24 bilhões de litros, motivado pelo maior consumo de gasolina que vem se mantendo nos últimos anos. Com relação ao etanol hidratado, que é o próprio álcool combustível, a produção também deverá ter um aumento de aproximadamente 18% (2,9 milhões de l), chegando 19,17 bilhões de litros. Os números do açúcar seguem o movimento de retração. Segundo o levantamento, a produção deve chegar a 34,25 milh

ETANOL/CEPEA: Demanda por hidratado segue aquecida e preço, em alta

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A procura das distribuidoras por etanol hidratado continua aquecida, segundo pesquisas do Cepea. Grandes volumes foram negociados em toda a região Centro-Sul, especialmente em São Paulo, Minas Gerais e Goiás. Nesse cenário, o preço do hidratado seguiu em alta na semana passada. O Indicador CEPEA/ESALQ do etanol hidratado foi de R$ 1,8515/litro (sem ICMS e sem PIS/Cofins) entre 8 e 12 de janeiro, aumento de 1,94% em relação ao da semana anterior. Quanto ao etanol anidro, também na última semana, o Indicador CEPEA/ESALQ foi de R$ 1,9476/litro (sem PIS/Cofins), elevação de 1,03%. Fonte: Cepea

ETANOL/CEPEA: Preço do hidratado segue em alta na primeira semana de 2018

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Pelo 16º período consecutivo, o preço do etanol hidratado registrou alta. Entre 2 e 5 de janeiro, o Indicador CEPEA/ESALQ do etanol hidratado (estado de São Paulo) foi de R$ 1,8163/litro (sem ICMS e sem PIS/Cofins), elevação de 2,47% em relação à semana anterior. De acordo com colaboradores do Cepea, esse cenário se deve à demanda aquecida, mesmo com as recentes elevações de preços do etanol ao consumidor e a perda da competitividade frente à gasolina C em alguns estados brasileiros. Fonte: Cepea

Pesquisadores identificam gene que pode aumentar eficiência na produção de etanol

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Manipulação de gene relacionado à dureza da parede celular das plantas também deve tornar gramíneas mais digeríveis para o gado Por Daniela Collares Uma equipe multinacional de pesquisadores do Brasil, Reino Unido e Estados Unidos identificou um gene envolvido na dureza das paredes celulares de vegetais. Trata-se de um considerável avanço para a produção de etanol de segunda geração, feito a partir da biomassa vegetal. A supressão desse gene aumentou a liberação de açúcares em até 60%. As descobertas do grupo foram apresentadas hoje (8) na revista New Phytologist . Outra aplicação prática desses resultados será o desenvolvimento de gramíneas mais digeríveis com maior valor nutricional para os animais ruminantes. A biomassa vegetal possui considerável poder calorífico, mas a maioria dessa energia está contida nas robustas paredes celulares, uma vantagem evolutiva que ajudou as gramíneas forrageiras a sobreviverem e prosperarem por mais de 60 milhões de anos. O problema é que essa robus

Entre produzir açúcar ou etanol, Governo Temer ‘disse’ à indústria o que fazer

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Enquanto o mundo aumenta a produção de açúcar, Brasil coloca foco da cana no etanol Por Giorgio Dal Molin Os principais produtores de açúcar do mundo estão em alta, com uma exceção: o líder mundial, Brasil. O país deve aumentar a produção de 39 milhões de toneladas para 40 milhões. Já o segundo maior produtor, a Índia, deve ampliar de 22 para 27 milhões de toneladas. A União Europeia, de 16,5 para 20 milhões. A estimativa é do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, o USDA. Há algumas justificativas para o ‘singelo aumento’ da produção brasileira. A primeira delas é o clima favorável do outro lado do mundo para a produção da cana-de-açúcar. Favorecido pelas chuvas na Ásia, o suprimento global de açúcar deve crescer mais de 13 milhões de toneladas na safra 2017/18, chegando a 185 milhões no total, conforme indica o USDA. Com o maior volume, os preços no mercado internacional caíram. Outra justificativa vem dos automóveis. Segundo dados da União da Indústria de Cana-

Governo aprova aliança entre gigantes do petróleo e do etanol

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Aprovada pelo Cade, parceria com a Copersucar é a primeira incursão da britânica BP na logística do etanol no Brasil Uma joint venture entre a brasileira Copersucar e a britânica BP Biocombustíveis para operar um terminal de armazenagem de etanol, em São Paulo, foi aprovada nesta semana sem restrições pela Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Com a parceria, anunciada no fim de novembro, as duas empresas esperam otimizar a logística de fornecimento de etanol e ampliar a presença comercial no País. Em operação desde 2014, o Terminal Copersucar de Etanol, em Paulínia, possui 10 tanques, com capacidade total de armazenagem de 180 milhões de litros de combustível e de movimentação de 2,3 bilhões de litros por ano, com possibilidade de ampliação. Até agora, o terminal vinha sendo gerido só pela Copersucar, integrada por mais de 20 grupos sucroalcooleiros do Brasil. Além dos novos acionistas, o terminal continuará prestando serviços a terc

RenovaBio é sancionado e poderá impulsionar o setor de biocombustíveis no país

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Por Paulo Prendes Com o objetivo de ampliar a utilização de biocombustíveis na matriz energética brasileira, a Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio) foi sancionada pela Presidência da República na última terça-feira (27). A lei prevê a criação de metas compulsórias para redução das emissões de gases de efeito estufa para distribuidoras de combustíveis e a adição obrigatória de biocombustíveis a combustíveis fósseis. O RenovaBio era uma expectativa do setor Sucroenergético, que contou com o apoio do Governo do Estado de São Paulo e agora se tornou realidade. A maior participação dos combustíveis limpos na matriz energética nacional está de acordo com o compromisso de redução de emissões de carbono assumido pelo Brasil no Acordo do Clima. Entre as diretrizes, programa prevê melhores regras de precificação dos biocombustíveis. O secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, comemorou a decisão destacando os ganhos trazidos pelo programa de e

ETANOL: Maior oferta no início da safra pressiona valores

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No início desta temporada, usinas do estado de São Paulo, principalmente as descapitalizadas, precisaram acelerar as vendas de etanol para custear as elevadas despesas próprias daquele período, conforme pesquisadores do Cepea. Assim, as cotações do biocombustível recuaram, movimento que foi revertido apenas a partir de agosto, quando a maior demanda voltou a elevar os preços dos etanóis no mercado paulista. No acumulado parcial da safra 2017/18, o Indicador CEPEA/ESALQ (estado de São Paulo) do etanol hidratado teve média de R$ 1,4493/litro, contra R$ 1,5910/litro no mesmo período do ano safra 2016/17, valor 8,9% menor, em termos reais (IGP-M de novembro). Para o etanol anidro, o Indicador CEPEA/ESALQ (estado de São Paulo) registra média de R$ 1,6061/litro neste ano safra, enquanto na anterior estava em R$ 1,7626/litro, também queda de 8,9%.  Fonte: Cepea
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