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Safra de café robusta no mundo deve atingir 74,3 milhões de sacas de 60kg no ano-cafeeiro 2020-2021

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  Produção do Vietnã corresponde a 39,3% da safra mundial da espécie no período A safra de café robusta para o ano-cafeeiro 2020-2021 está prevista em 74,3 milhões de sacas, volume 1,6% maior do que em 2019-2020. O Vietnã, maior produtor da espécie deverá ser responsável por 29,2 milhões de sacas, uma redução de 3% em relação ao ano passado. Para o café arábica a previsão mundial é que sejam produzidas 101,8 milhões de sacas no corrente ano-cafeeiro, um aumento de 8,5%. A safra do Brasil, maior produtor de café arábica, tem a média prevista em 44,6 milhões de sacas, volume 30% maior do que a produção brasileira da espécie no ano passado. O Brasil teve sua safra total estimada em 61,62 milhões de sacas de 60kg, número que representa 35% da produção mundial, incluindo as espécies de arábica e robusta. Tal produção brasileira contempla 47,3 milhões de sacas de café arábica, que equivalem a 46,4% da produção mundial, e 14,2 milhões de sacas de café robusta, as quais corres

Terroir Amazônico: Rondônia avança para ter a primeira Indicação Geográfica de café canéfora do mundo

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No dia 9 de maio, durante a Trip to Origin, foi realizada a solenidade de criação da Associação dos Cafeicultores da região da Indicação Geográfica dos Robustas Amazônicos - Caferon, marco fundamental para o processo de reconhecimento da Indicação Geográfica (IG) dos Robustas Amazônicos. O presidente empossado, Juan Travain, destacou a importância desse selo de reconhecimento. “A união das famílias para a produção de cafés de qualidade e sustentáveis é fundamental para agregar valor e organizar os produtores. Precisamos enxergar o café como um alimento, levar para a mesa das famílias brasileiras um produto melhor e mais saboroso”, afirmou. A Caferon é composta por cafeicultores de 15 municípios: Alta Floresta d’Oeste, Cacoal, São Miguel do Guaporé, Nova Brasilândia d’Oeste, Ministro Andreazza, Alto Alegre dos Parecis, Novo Horizonte do Oeste, Seringueiras, Alvorada d’Oeste, Rolim de Moura, Espigão d’Oeste, Santa Luzia d’Oeste, Primavera de Rondônia, São Felipe d’Oeste e Castanheir

Representantes da indústria de café e exportadores fazem a rota da qualidade dos Robustas Amazônicos

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Cerca de 20 representantes da indústria de café solúvel, torrefação e exportadores estiveram em Rondônia, de 8 a 10 de maio, para conhecer a realidade da cafeicultura do estado e seus potenciais. A visita, denominada Trip to Origin, faz parte do projeto “Unidos pela Qualidade”, coordenado pela Associação Brasileira da Indústria de Café – ABIC, e percorre as principais regiões produtoras do País. Em Rondônia, segunda região visitada, a ação foi realizada pela Embrapa Rondônia, Seagri, Emater-RO e Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), com parceria da Associação Brasileira de Café (ABIC), Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (ABICS) e do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CECAFE). A caravana fez a rota da qualidade dos Robustas Amazônicos, visitando propriedades de pequenos e médios cafeicultores, com ênfase em material genético de alta performance, em produtividade, sustentabilidade e qualidade. “É impressionante! É realmente uma cafeicultur

Robustas Amazônicos surfam a terceira onda do café

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  Tecnologia, tradição e sustentabilidade trazem da floresta novos aromas e sabores “Os Robustas Amazônicos têm tudo para fazer parte da ‘terceira onda do café’ com seus aromas e sabores até então desconhecidos ou inexplorados e sob uma nova ótica de avaliação sensorial”, destaca o pesquisador da Embrapa Rondônia, Enrique Alves. A 'terceira onda do café' é uma expressão popular que identifica um momento de maior intimidade e conexão de toda a cadeia produtiva do café. É a rastreabilidade de todo o processo produtivo, do campo à xícara. Um ambiente em que todos estão conectados pelo café. Esse é um dos temas abordados na terceira edição da Revista Cafés de Rondônia em português e também traduzida para o inglês. A publicação da Embrapa reúne especialistas para tratar das transformações da cafeicultura no estado. Traz como tema central: Aroma, sabor e origem, destacando os potenciais encontrados na Amazônia. Retrata os diversos atores da cadeia do café que buscam a diferenc
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