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BOI: Preços da arroba estão firmes nesta semana

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Os preços da arroba do boi gordo estão mais firmes nesta semana no mercado interno. Segundo pesquisadores do Cepea, esse contexto está atrelado aos valores da carne negociada no mercado atacadista – que registram alta expressiva em dezembro – e à menor oferta de animais prontos para abate. Vale ressaltar, no entanto, que as escalas alongadas por parte de alguns frigoríficos resultam em eventuais pequenas quedas nos preços do boi. Assim, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa do boi gordo subiu 0,7% entre 12 e 19 de dezembro, fechando a R$ 151,10 nessa quarta-feira, 19 – no acumulado do mês, a alta é de 1,9%.  Fonte: Cepea  

ALFACE: Preços se sustentam, apesar de aumento na oferta

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Mesmo com o aumento da oferta nas roças de 10 a 14 de dezembro, todas as variedades de alfaces se valorizaram na Ceagesp. Apesar da elevação das cotações, sobraram alfaces em alguns boxes durante esse período. Segundo colaboradores do Cepea, as vendas ainda estão fracas por conta do fim de ano. Por outro lado, a qualidade dos pés comercializados está satisfatória, sem incidência de doenças ou pragas. Quanto aos preços, a crespa saiu por R$ 12,38/cx com 24 unidades, elevação de 20,08% frente ao período anterior. As hidropônicas crespa e lisa também se valorizaram, sendo comercializadas a R$ 14,98/cx com 24 unidades. Vale ressaltar que a demanda deve permanecer fraca durante dezembro, devido às férias escolares e às festas de fim de ano.  Fonte: Cepea/Hortifruti

SUÍNOS: Menor oferta de animais para abate eleva preços do vivo

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Pesquisas do Cepea apontam que a menor oferta de animais para abate, especialmente no Sul do País, tem elevado as cotações do suíno vivo. Já quanto aos principais insumos da ração, o milho e o farelo de soja, a posição mais retraída de compradores consultados pelo Cepea tem impedido e/ou limitado altas nos preços. Com isso, o poder de compra do suinocultor tem se elevado na parcial de dezembro, na maior parte das regiões. No geral, mesmo com o ritmo de vendas para dezembro abaixo do esperado pelo setor, a oferta restrita de animais para abate tem elevado os preços do suíno. Fonte: Cepea

BATATA: Maior volume ofertado pressiona cotações

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Os preços da batata padrão ágata especial recuaram 10,82% entre 10 e 14 de dezembro nos atacados paulistanos, com o produto vendido a R$ 75,49/sc de 50 kg. Esse cenário se deve ao maior volume ofertado, principalmente no Sul do País. Apesar da maior disponibilidade, a colheita nas regiões paranaenses de São Mateus do Sul, Curitiba e Ponta Grossa está prejudicada, devido à falta de chuva – ao arrancar os tubérculos com o solo seco, as máquinas “machucam” a pele das baztatas.  Fonte: Cepea/Hortifruti

ARROZ: Apesar de ligeiro movimento na semana, mercado segue calmo

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Pesquisas do Cepea apontam que os setores atacadista e varejista apresentaram ligeiro movimento na primeira quinzena de dezembro, mas boa parte das beneficiadoras afirma que a meta em volume não foi atendida. Para as próximas semanas, tudo indica que a liquidez será ainda menor, pois algumas indústrias entram em férias coletivas e os carregamentos para os grandes centros consumidores ficam comprometidos, devido à falta de transporte. Do lado vendedor, orizicultores capitalizados seguem recuados, aguardando a virada do ano para disponibilizar seus últimos lotes. No geral, produtores consultados pelo Cepea seguem atentos às atividades de campo e afirmam estarem satisfeitos com o desenvolvimento das lavouras da nova safra 2018/19.  Fonte: Cepea

ALGODÃO: Agentes se afastam do mercado e priorizam embarques de contratos

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A proximidade do recesso de final de ano afastou boa parte dos agentes consultados pelo Cepea das negociações no spot. Com isso, poucos lotes de algodão em pluma têm sido comercializados, e a maioria envolve pequenos volumes. De um modo geral, agentes consultados pelo Cepea se voltam aos embarques de contratos, atentos à redução na oferta de caminhões neste final de ano. Do lado vendedor, alguns já estão fora de mercado, na expectativa de maior demanda e de aumento dos preços na entressafra. Cotonicultores consultados pelo Cepea relatam que estão com boa parte da produção 2017/18 comprometida e, por isso, seguem focados no encerramento do beneficiamento e também no cumprimento dos contratos. Nesse cenário, entre 11 e 18 de dezembro, o Indicador do algodão em pluma CEPEA/ESALQ, com pagamento em 8 dias, subiu 1,44%, fechando a R$ 3,0526/lp nessa terça-feira, 18.    Fonte: Cepea

CAFÉ: Liquidez interna segue baixa e preços, em queda

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Segundo pesquisas do Cepea, a liquidez interna segue baixa. Além das quedas dos preços externos, que voltaram a patamares de setembro deste ano, grande parte dos compradores e vendedores consultados pelo Cepea está retraída com a aproximação do final do ano, limitando os negócios. A expectativa é de que o comércio siga em menor ritmo até a segunda semana de janeiro. Para o arábica, o Indicador CEPEA/ESALQ do café tipo 6 bebida dura para melhor, posto na capital paulista, fechou a R$ 413,37/saca de 60 kg nessa terça-feira, 18, baixa de 1,54% em relação à terça anterior, 11. Quanto ao robusta, a queda foi ainda mais acentuada, devido à colheita no Vietnã, que atingiu, na última semana, cerca de 60% do volume total esperado, segundo agências de notícias internacionais. O Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6 peneira 13 fechou a R$ 299,14/sc de 60 kg nessa terça, baixa de 4,33% em relação à terça anterior, 11.  Fonte: Cepea

MAÇÃ: Preços sobem com menor oferta

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Com oferta cada vez menor de maçãs e demanda aquecida, principalmente de graúdas, as cotações dos maiores calibres continuaram em alta entre 10 e 14 de dezembro. O preço médio da fuji graúda Cat 1 foi de R$ 77,60/cx de 18 kg na região de Vacaria (RS), alta de 2,53% em relação ao da semana anterior. Já as frutas miúdas, por serem menos valorizadas, registraram queda nos preços. De acordo com colaboradores do Cepea, o consumo deste calibre diminuiu, por conta da entrada da variedade precoce, em especial a eva. Algumas regiões produtoras acompanhadas pelo Cepea já começaram a comercialização de precoces, mas devem intensificar as vendas apenas no final de dezembro e início de janeiro.  Fonte: Cepea

TRIGO: Preços da farinha e do farelo caminham em direções opostas

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De acordo com pesquisas do Cepea, a demanda por farinha esteve um pouco maior, registrando, assim, ligeiro aumento nos preços. No entanto, a maior moagem acabou pressionando os valores em alguns casos. Quanto ao farelo de trigo, houve leve desvalorização, reflexo da maior moagem e do menor consumo neste momento. Quanto ao grão, de 7 a 14 de dezembro, nas regiões acompanhadas pelo Cepea, o mercado de balcão (preço pago ao produtor) registrou elevação no Paraná e no Rio Grande do Sul e o de lotes (negociações entre empresas) teve alta no Rio Grande do Sul, Paraná e em São Paulo.  Fonte: Cepea

AÇÚCAR: Indicador oscila, mas se mantém na casa dos 68 reais/saca

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O preço médio do açúcar cristal, negociado no mercado spot do estado de São Paulo, oscilou no correr da última semana, mas se manteve na casa dos 68 reais por saca de 50 kg, de acordo com levantamento do Cepea. Por mais que a demanda tenha diminuído, devido ao período das férias coletivas, usinas mantiveram o patamar mínimo de venda. De 10 a 17 de dezembro, o Indicador CEPEA/ESALQ (cor Icumsa de 130 a 180, mercado paulista) subiu 0,58%, indo a R$ 68,80/saca de 50 kg no dia 17. Com relação ao andamento da safra 2018/19, a maior parte das usinas do estado de São Paulo já encerrou a moagem até a primeira quinzena de dezembro, sendo poucas as que seguirão em atividade até o final deste mês. Fonte: Cepea

ETANOL: Pela segunda semana, hidratado e anidro sobem no mercado paulista

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Segundo pesquisas do Cepea, pela segunda semana consecutiva, os preços dos etanóis hidratado e anidro subiram no mercado paulista. Entre 10 e 14 de dezembro, o Indicador CEPEA/ESALQ do hidratado foi de R$ 1,669/litro, pequeno aumento de 0,29% em relação ao período anterior. Para o anidro, o Indicador CEPEA/ESALQ semanal fechou a R$ 1,8283/litro, ligeira alta de 0,11% no mesmo comparativo. A demanda aquecida, devido à proximidade dos dois grandes feriados de dezembro, continuou dando sustentação aos preços, com distribuidoras ainda precisando comprar volumes adicionais para esse período. Do lado da oferta, o maior patamar de cotação acabou atraindo vendedores ao mercado, que aproveitaram para elevar o desempenho das negociações desta safra. Fonte: Cepea

MANDIOCA: Moagem diminui e cotações seguem em queda

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O ritmo da colheita de mandioca diminuiu em todas as regiões acompanhadas pelo Cepea nos últimos dias, devido à baixa disponibilidade de raízes de segundo ciclo e ao clima seco. Porém, como parte da indústria de fécula já reduziu o processamento, os preços continuaram em queda. Entre 10 e 14 de dezembro, o preço médio nominal a prazo para a tonelada de mandioca posta fecularia ficou em R$ 350,71 (R$ 0,6099 por grama de amido na balança hidrostática de 5 kg), queda de 2,5% frente à média anterior. Em quatro semanas, o recuo é de 11,7%, em termos nominais.  Fonte: Cepea

SOJA: Queda dos prêmios e baixa demanda pressionam valores

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As negociações de soja em grão estão lentas no mercado interno. A queda dos prêmios de exportação e o baixo interesse de compradores internacionais têm pressionado os valores domésticos. Segundo colaboradores do Cepea, os vendedores que têm soja para comercializar no spot indicam preferência por vender dentro do Brasil, diante dos elevados preços dos fretes aos portos. Compradores domésticos, por outro lado, se mostram abastecidos e com intenção de retomar as aquisições somente em 2019, na expectativa de preços menores diante da entrada da nova safra no Brasil. Com isso, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa da soja Paranaguá (PR) registrou queda de 1,7% entre 7 e 14 de dezembro, indo para R$ 80,70/sc de 60 kg na sexta, 14. No mesmo comparativo, o Indicador CEPEA/ESALQ Paraná recuou 1,3%, a R$ 72,52/sc de 60 kg no dia 14.  Fonte: Cepea

MILHO: Restrição vendedora sustenta preço

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A posição firme de vendedores no mercado spot tem sustentado os preços do milho na maior parte das regiões acompanhadas pelo Cepea, principalmente nas consumidoras. Por outro lado, compradores já estão atentos à perspectiva de disponibilidade recorde na temporada 2018/19, o que faz com que parte desses agentes aguarde melhores oportunidades de negócios – contexto que limita um movimento de alta nos valores. Segundo a Conab, a produção brasileira na próxima temporada deve ser recorde. No geral, os principais estados fornecedores para demandantes paulistas neste período têm sido Mato Grosso do Sul e Goiás. Ainda assim, os produtores destas regiões também já têm elevado os valores de suas ofertas. Em Campinas (SP), base para o Indicador ESALQ/BM&FBovespa, os preços caíram 0,45% entre 7 e 14 de dezembro, fechando a R$ 37,66/saca de 60 kg na sexta-feira, 14. Fonte: Cepea

BOI/CEPEA: Com poucos negócios, preços iniciam o ano firmes

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As cotações do boi gordo iniciam o ano firmes. Como já esperado para este período, poucos negócios têm sido observados e a comercialização tem sido retomada aos poucos, segundo colaboradores do Cepea. O Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa fechou a R$ 148,70 nessa quarta-feira, 10, alta de 1,22% frente à quarta anterior, 3. Quanto ao bezerro, a liquidez também tem está baixa, devido à falta de operadores no mercado. Fonte: Cepea

BANANA/CEPEA: Baixa oferta e demanda elevada impulsionam cotação da prata

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Pela quarta semana consecutiva, os preços da banana prata reagiram no Norte de Minas Gerais. De acordo com colaboradores do Cepea, esse cenário se deve à baixa oferta da fruta, devido à chegada do período de entressafra, e à alta procura pela variedade, o que possibilitou maior rentabilidade aos produtores. Quanto ao volume colhido, quantidades mais significativas podem ser observadas apenas entre abril e maio. Para as próximas semanas, as cotações da prata podem seguir em alta. Fonte: Cepea

ARROZ/CEPEA: Com baixa liquidez, Indicador registra leve queda

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O mercado de arroz em casca no Rio Grande do Sul apresentou baixa liquidez neste início de ano, devido ao pouco interesse de compradores em efetivar novos negócios. Parte da indústria deu preferência para o arroz depositado nos próprios armazéns, enquanto outras trabalham com o estoque já adquirido. Do lado vendedor, alguns lotes de casca foram disponibilizados, por causa da necessidade de “fazer caixa”. O Indicador ESALQ/SENAR-RS, 58% grãos inteiros, caiu leve 0,7% entre 2 e 9 de janeiro, fechando a R$ 37,13/sc de 50 kg nessa terça. Fonte: Cepea

ALGODÃO/CEPEA: Indicador registra o maior patamar desde junho/17

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Entre 2 e 9 de janeiro, o Indicador do algodão CEPEA/ESALQ, com pagamento em 8 dias, subiu fortes 2,60%, fechando a R$ 2,7564 /lp nessa terça, 9. Esse é o maior diário desde junho do ano passado, em termos nominais. A elevação está atrelada à retração de boa parte dos agentes e à postura firme de vendedores. Com necessidade de repor estoques, compradores presentes no mercado pagaram os valores pedidos nos lotes disponibilizados no spot. Do lado vendedor, segundo colaboradores do Cepea, boa parte dos cotonicultores esteve ausente do spot, voltada apenas aos contratos firmados anteriormente. Já tradings, acompanhando as oscilações dos preços internacionais, ofertaram valores superiores aos do final de 2017.  Fonte: Cepea

CAFÉ/CEPEA: Negócios seguem calmos neste início de 2018

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Como muitos agentes consultados pelo Cepea ainda estão fora do mercado, os negócios de café seguem calmos neste início de ano. A expectativa é que grande parte dos compradores e vendedores retorne ao spot nas próximas semanas. Para o arábica, os preços seguiram em queda nessa terça, 9. O Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 bebida dura para melhor, posto na capital paulista, fechou a R$ 448,34/saca de 60 kg na terça-feira, baixa de 1,53% em relação à terça anterior, 2. Quanto ao robusta, com o menor número de agentes consultados pelo Cepea no spot, os negócios também seguem em ritmo bastante lento. O Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6, fechou a R$ 351,90/sc de 60 kg na terça, recuo de 0,94% na mesma comparação. Fonte: Cepea

ETANOL/CEPEA: Preço do hidratado segue em alta na primeira semana de 2018

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Pelo 16º período consecutivo, o preço do etanol hidratado registrou alta. Entre 2 e 5 de janeiro, o Indicador CEPEA/ESALQ do etanol hidratado (estado de São Paulo) foi de R$ 1,8163/litro (sem ICMS e sem PIS/Cofins), elevação de 2,47% em relação à semana anterior. De acordo com colaboradores do Cepea, esse cenário se deve à demanda aquecida, mesmo com as recentes elevações de preços do etanol ao consumidor e a perda da competitividade frente à gasolina C em alguns estados brasileiros. Fonte: Cepea
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