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Flexcane - cana otimizada para processo industrial e aumento do valor nutricional das forrageiras

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Diminuir a recalcitrância da parede celular da biomassa que serve como matéria-prima para a produção de etanol de segunda geração (etanol 2G) é um dos grandes desafios dos cientistas da Embrapa. Isso porque a etapa de desconstrução da biomassa é atualmente um gargalo dos sistemas de produção, implicando em grandes custos para instalação de infraestrutura para o pré-tratamento e hidrólise enzimática das biomassas. Neste sentido, identificar e manipular alvos genéticos para a diminuição da recalcitrância é primordial para o desenvolvimento de etanol 2G. Por isso mesmo, um dos ativos biotecnológicos gerados pela Embrapa Agroenergia pode produzir impactos na cadeia produtiva da cana-de-açúcar. Trata-se de um gene que modifica a parede celular da planta e facilita a hidrólise enzimática, processo químico que extrai compostos da biomassa, o qual também ocorre naturalmente, no processo digestivo de ruminantes, ou na indústria sucroenergética. Segundo o pesquisador Hugo Molinari, a equipe d

Embrapa e Coopernova expandem parceria com pesquisa e transferência de tecnologia para ILPF, produção de biomassa e fruticultura

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A Embrapa e a Cooperativa Agropecuária Mista Terranova (Coopernova) estão iniciando uma parceria no desenvolvimento de ações de pesquisa e de transferência de tecnologia voltadas para a produção de biomassa de eucalipto, sistemas de integração pecuária-floresta e cultivo de abacaxi. As ações de pesquisa serão realizadas na chácara da cooperativa, em Terra Nova do Norte (MT). Serão montados ensaios de avaliação de materiais de eucalipto, com foco na produção de biomassa, e de abacaxi, visando o consumo in natura e a produção de polpa. Também  será montado um experimento de ILPF para avaliar distâncias entre renques de árvores e espaçamentos de plantio. Além dessas pesquisas, serão montadas dez Unidades de Referência Tecnológica de integração de pecuária leiteira com eucalipto em propriedades de produtores cooperados. A demanda para os trabalhos em conjunto foi levantada pela própria Coopernova. De acordo com o coordenador técnico Carlos Távora, a cooperativa

Pesquisa desenvolve solvente que facilita aproveitamento de resíduos vegetais

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Pesquisadores testaram com sucesso uma nova alternativa que pode facilitar o aproveitamento do bagaço de caju, e outros materiais semelhantes (lignocelulósicos) em biorrefinarias. Eles conseguiram separar os componentes do material utilizando um líquido iônico que apresentou vantagens em relação a outros tipos de reagentes. O estudo pode contribuir para o aproveitamento de resíduos agroindustriais ricos em celulose. O material utilizado no estudo é formado por lignina, celulose e hemicelulose. Como todos os materiais lignocelulósicos, exigem um pré-tratamento para a separação da celulose dos demais componentes. Após essa liberação, a celulose pode ser quebrada em açúcares menores, então utilizados para a produção de diferentes moléculas dentro do conceito de biorrefinaria. O grande problema é que para pré-tratar o bagaço de caju, até agora, eram necessárias condições drásticas, como altas concentrações de reagentes, altas temperaturas e alta pressão. Os pesquisadores resolveram, então
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